- SONHOS -
- PARTE NOVE
Casos reais e poucas pessoas a
acreditar. O Espiritismo é uma vida em dois planos. Quando um espírito
desencarna da vida onde está, ele não vai a lugar algum. O espírito passa de um
lado para o outro. É como se fosse uma pessoa que todo dia vai por um caminho
para o seu trabalho e, certa vez muda de rota. Em lugar de caminhar pelo lado “A”
segue pelo lado “B”. A mesma coisa acontece com o espírito. Mas há uma simples
diferença. O espírito não é visível a qualquer tempo para o olho humano. No
entanto, em seu carma ele pode verificar todos os seus entes amigos ou até
mesmo inimigos. Eu tenho um exemplo; um cidadão morava em uma cidade e, todo
dia ele saía para o seu emprego. Certo dia, ele estava a se preparar para sair
quando, de um modo ou de outro, ele observou seu pai, homem que residia em
outro Estado bem mais distante. O ancião entrou no quarto onde estava seu filho
e apenas cumprimentou o rapaz sem dizer ou falar coisa alguma. E de imediato
desapareceu. O filho do ancião ficou surpreso com aquela aparição quando toca o
sinal do telefone. Era uma de suas irmãs dando a conhecer que o seu pai tinha
morrido naquele momento. Casos como esses de repetem constantemente em varias
parte do mundo. A reencarnação é o processo
pelo qual o espirito retorna de forma periódica ao plano material. Por
coincidência o espírito obedece a iguais princípios de identidade. Quando o
espirito retorna vem sempre para a mesma família. Há casos do qual a
espiritualidade não consegue reconhecer um espírito reencarnado para a sua
família isso porque na família há muita diversificação. Na verdade, o espirito
deve voltar como um sobrinho ou um filho dependendo da circunstância. Até outro parente distante se for o caso. No
entanto, um pai ou mãe quando volta, sempre há uma verdadeira coerência de
estar bem próximo dos que ainda existem. Um casal voltou sempre à vida de forma
como sempre foi em três ou quatro vidas passadas. Uma questão: não é
fundamental um pai ou uma mãe estarem de volta para nova reencarnação. Isso
porque muitas vezes o pai, a mãe e até mesmo os avos estão vivos. Outra coisa:
a vida pretérita é um caso bem remoto. O espirito pode está ainda se preparando
para poder reingressar na nova vida. Isso leva 200 ou mais anos. Um caso a mais
é o espírito ser de um tempo remoto onde todos o conhecem e a eles o espirito.
Contudo, ao despertar de um sonho, a pessoa não se lembra daqueles que esteve
afeto. Lembra-se apenas que teve o sonho, porém sem saber a identidade das
pessoas com quem viveu há alguns 200 ou 400 quem sabe mais anos de sua vida.
Certa vez, um rapaz que estava em meu quarto quando eu dormia, disse-me que me
ouviu falar em outros idiomas iguais ao chinês, japonês ou outra língua
estranha.
A vida é um segundo. Nós vivemos
apenas um segundo em relação ao eterno da existência. Para dissiparmos dúvidas
viajaremos ao passado acompanhando o que revela uma mente de aguem a necessitar
se reconhecer. Com o apoio de um psicoterapeuta, o doutor Rude Grand, a paciente,
Christina viaja com o tempo para a sua regressão. Bastante curiosa para saber o
que pode acontecer, Christina se envolve em emoções sem saber se serão visíveis
apenas as imagens de uma vida no passado. A mulher declarou ter o seu marido opiniões
muito sépticas sobre a exploração da vida passada de sua esposa. Independente
da opinião ao contrario do seu esposo, Christina se submeteu a tal viagem
percorrendo o tempo. Em referencia com o transe, são apenas semelhantes os
sintomas. A mulher mergulhou profundamente no seu inconsciente para se lembrar
de onde fora alguns anos remotos. Na sua viagem no findar do tempo Cristina
também terá a lembrar de todas as experiências tão logo retorne. Ao imaginar
aos seus quinze anos de idade em um lugar qualquer de outros tempos a mulher
recorda seu um garoto de nome Vilo Vuello nascido na Itália no ano de 1834 em
uma cidade situada para o lado oeste da atual Sicília. Seu nome é Palma.
Naquele tempo remoto, Vilo lembra ter sido casado aos 24 anos de idade com quem
amava muito a mulher. Na sua idade, Vilo teve duas garotas. Para o sustento de
sua família colhia o leite de muitas vacas de sua propriedade. Com a ajuda da esposa
o leite tirado era transformado em queijo para a sua comercialização. A
regressão demora uma hora e Christina dá muitos detalhes sobre o que ela (ou
ele) vivera em tempos passados. A falar sobre o meio ambiente, ela disse poder
ver uma estátua perto da água e as suas filhas ficavam sentadas a um lado. Era
ali uma Igreja próxima da escola onde as filhas estudavam nos dias da semana.
Christina;
--- Eu nunca tinha tido uma
experiência assim. Parecia algo muito real para mim. Eu acredito que não
poderia ter inventado tudo isso.
É possível ter Christina existida
na metade do século XIX. Para Rude Grand é provável se levar pessoas até suas
vidas passadas. Christina declarou ter a impressão de andar pela cidade de
Palma, na Itália, apesar de nunca ter estado naquele território. Em seu
depoimento a mulher disse ter vivido quando jovem em uma cidade chamada de
Palma próximo à Sicília. As investigações mostraram duvidas a existência dessa
cidade. Mesmo assim, as pesquisas demostraram a existência de Palma de Montechiaro.
E para tanto, o preito do local, Gaetano Falsone declarou que em 1872 houve uma
mudança do nome simplesmente de Palma. A equipe de investigação do cientista
viajou até Sicília para buscar o fruto da verdade. Verificar por certo se a
pessoa Bil ou Vilo Vuello teria existido nesse local em tempos remotos.
Na verdade, não era a primeira
vez da visita de Christina à Itália. Ela já esteve nesse país em féria no
passado tendo ficado na parte norte da Itália. Mesmo assim, Christina nunca
conheceu a Sicília. Na sua atual visita ela refere-se a uma situação do passado
onde realmente ocorreu o verdadeiro drama. A olhar em volta de si a paisagem,
vendo casas humildes, morros em volta, distancia longínqua, Cristina apenas
queria ter a confirmação dos fatos ocorridos. Ao chegar à pequena cidade de
Palma no meio da tarde, podiam-se observar plantios de árvores entre casarios
de apenas um andar encobertos pelos montes ao longe a descortinar bem acima o
topo da Igreja.
Christina:
--- Quando eu vi a cidade pela
primeira vez eu não consegui reconhece-la. As casas que eu havia visto pareciam
bem maiores. Mas, isso pode ter acontecido, pois eu as vi bem do longe. Quando
eu estava na cidade (de ruas estreitas e de muitos apertados becos) eu conheci
as longas estradas retas, as casas quadradas e as calçadas.
Depois da primeira visita de
Christina a Palma ela se registra em um modesto hotel que fica nos arredores da
cidade. A experiência que tive na seção foi muito real ara a mulher. E julgou
conseguir se localizar enquanto andava pela cidade. Christina afirma ter vivido
na cidade durante o meio do século XIX. Para tanto, a equipe de investigação
procurou a ajuda de um especialista. Giuseppe Mangiavillano não é um
historiador e tem entre outras coisas um
livro que fora escrito na época que Christina relatou. A equipe contou a Giuseppe
tudo sobre a experiência de Christina e mesmo sem muito bem acreditar o
católico siciliano concordou em participar na tal investigação. Pelo fato do
historiador não falar inglês a equipe contrato a sua filha Rosália para ser a
interprete. Ela é estudante de línguas na Universidade de Palermo. Giuseppe,
Rosália e Christina vão até a Prefeitura de Palma e naquele local os velhos da
Igreja ainda estão preservados. Esses livros são a única fonte de informação
sobre a vida das pessoas que viveram em Palma no meio do século XIX. Em sua
vida passada seus pais teriam vindo de outro país. Por mais de uma vez ela
declarou em sua regressão que pelo que ela se recorda em meados do século XIX,
seus avós de outra existência teria vinda da Espanha. E o rapaz teria o mesmo nome do seu avô. E também
acreditava que a sua mãe também era espanhola. Nos livros da Igreja existem
muitos nomes espanhóis. Isso por causa do fato de que a Sicília estava sob o
domínio espanhol até o ano de 1861. Por um motivo ou por outro não foi possível
encontrar o nome Vilo Vuello. Talvez ele nunca tenha existido ou talvez ele não
tenha sido registrado nos livros da Igreja. Em certa ocasião em seu depoimento
a mulher disse que ele (o rapaz) não fora muito bem vindo à Igreja. Mesmo
assim, ele (Vilo Vuello) gostava muito de ir a Igreja com o consentimento do
padre local. Mas a sua mãe e o seu pai nunca buscam ir a Igreja e por isso ele
(Vilo) não pode casar no templo católico. E disse ainda, que ele e sua esposa –
apesar não saber ao certo a questão de não fazer parte da religião – então eles
nunca foram benvindos.
De acordo com o Padre de Palma
existem inúmeras razões pela qual as pessoas não tinham suas entradas
permitidas na Igreja no século XIX. Angelo Portella declarou que aqueles que
fossem mal vistos ou eram pecadores ou eram pessoas – diga-se – perseguidas.
Com relação a uma estátua especial na cidade de Palma, Vilo/Christina relatou
uma existente próxima à água local que sempre era costume de Vilo visitar,
apesar de ficar muito longe. A estátua é de um homem em pé a olhar por cima da
água. Uma a imagem de um homem a usar uma armadura e tem uma placa de bronze
onde está gravado o nome “Ferdinand” morto em 1789. E com a ajuda de Giuseppe e
Rosália foi obtida uma reunião com o Prefeito de Palma. Talvez o Prefeito tenha
conhecimento de tal estátua e onde pode ser localizada. O Prefeito Gaetano
Falsone relatou que pela pesquisa feita não se obteve com certeza a existência
de tal imagem. Porém, a pesquisa foi em frente e descobriu nos arquivos das
histórias da Sicília que em precisamente 1789, o Governador espanhol Ilha era
Ferdinando III. E foi possível descobrir que em 1861, na Sicília, os italianos
derreteram as estátuas espanholas para transformá-las em bolas de canhão.
E uma parte mais antiga da vida
de Vilo Vuello a indagação era de qual podia responder qual seria a aparência
do seu pai. E Vilo respondeu ser o pai um homem magro, tem uma apresentação
cansada e trabalhava muito no seu emprego. No seu labor, o seu pai escava o
chão como sendo o trabalho de minerador. Nos arredores de Palma ainda existe os
restos de uma velha mina de enxofre. E essa era a melhor maneira de se extrair
recursos naquele tempo de 1800 a 1860. E o velho pai de Vilo trabalha em uma
mina ainda hoje existente, porém sem nada mais produzir.