- ARCA DA ALIANÇA -
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DEUS EXISTE - PARTE II
Após ler esse trecho do livro o Abade se pôs a pensar com
imensa segurança como estava escrito e não podia ser tão diferente. E se
lembrou de uma passagem do Evangelho de São João onde dita: “No princípio era o
Verbo”. Pois tudo estava escrito. Logo o Verbo era Deus. Nas Sagradas
Escrituras, no seu início: “No princípio criou Deus os Céus e a terra”. O Abade
teve a intenção de verificar: “Os Céus” e não “O Céu”. Era uma perfeição de
Criador. Mas, estava a questão dos Sumérios. Eles escreveram toda esta frase e
deixaram no Egito antigo com os Sacerdotes e escribas do Faraó. Os egípcios
acreditavam na existência de vários deuses, tal como os sumérios. E nesses
vagos pensares o Abade continua a ler.
Como seguia o manuscrito, sabia-se que a Arca era de um metro
de comprimento, setenta e cinco centímetros de largura e altura. A Arca era
banhada por dentro e por fora a ouro. Em cima da Arca alí ficavam dois anjos
dourados. E era notado que tanto a ira e
o poder de Deus descansam na própria Arca. Somente os sacerdotes mais devotos
poderiam se aproximar dela.
Bob
--- Se o sacerdote não
adorasse corretamente em frente à Arca, seria morto. Ela podia destruir
cidades, derrubar paredes, secar rios.
Em 960 antes de Cristo, a Arca foi colocada dentro do
primeiro templo de Salomão, em Jerusalém. Nesse relato em o Livro dos Reis é a
ultima vez que a Arca é mencionada na Bíblia. Não se fala que Arca foi roubada
ou destruída. Ela apenas deixa de existir. Os estudiosos da Bíblia divergem
quando e onde a Arca desapareceu. Várias teorias persistem. A liderança mais
forte surgiu de pesquisas iniciais na década de 80 quando se diz que a Arca foi
tirada no Templo de Salomão durante um reinado de um Rei pagão. Essa pessoa é
Manasses um Rei mau, maníaco e louco. E colocou ídolos pagãos dentro do Templo.
Essa profanação do Templo teria forçado os Sacerdotes devotos que vigiavam a
Arca a protegê-la por qualquer meio necessário. Até mesmo remove-la do seu meio
de descanso sagrado. A Arca teria sido transportada por fieis e sacerdotes
levitas que sentiam repulsa pela sujeira que estava sendo trazida ao Templo.
Então é de se acreditar que o caminho de fuga de Jerusalém podia ser a oeste,
para o Egito e, depois, descendo o Rio Nilo, para a Ilha da Elefantina. A
próxima pista para apoiar a rastro poderia estar em umas rochas na pequena Ilha
Elefantina. A base é um antigo Santuário construído nas exatas especificações
as do templo de Salomão onde estava originalmente a Arca. Os moradores
acreditam que ele foi construído como um refúgio temporário. Mas Arca não
estaria segura por muito tempo. Os arqueólogos dizem ter havido um grande
conflito na ilha Elefantina. Os historiadores descrevem um tumulto dos vizinhos
egípcios que colocou a Arca em perigo. Então se acredita que o motivo do ataque
pode fornecer uma pista do que aconteceu com a Arca. Dizia-se que a Arca era
tão poderosa que um sacrifício de sangue tinha que ser feito antes. Pela lei
judaica isso é proibido em todos os lugares, exceto na presença da Arca.
Bob
--- Os judeus sacrificavam o carneiro. Os egípcios adoravam o
carneiro. Isso é um conflito. O Templo é destruído.
No meio da batalha a Arca foi levada às pressas para um local
seguro. A questão: Onde?
A um continente distante da Etiópia, o livro do Êxodo chamou
a atenção de outro pesquisador que procura reduzir a lacuna entre ciência e fé.
Surgiu Cambridge, na Inglaterra. Sir Colin Humphreys, físico da Universidade
diz ter uma visão científica completa do Mundo que seja totalmente coerente.
Mas se olhar totalmente para a Bíblia há esses indicadores a demonstrar que
Deus, de fato, existe. O senhor Colin acredita que a ciência é a chave para
desvendar os mistérios do Velho Testamento. E pode finalmente provar que Deus
programou esses acontecimentos épicos. E a investigação começa com um dos
momentos mais emblemáticos da Bíblia: a divisão do Mar Vermelho. No Egito, em
1446 antes de Cristo. De acordo com o livro do Êxodo, Moises e os judeus
escaparam da escravidão. Mas encontram-se encurralados entre a espada e o mar.
Os judeus estavam de fato, presos. Eles não tinham saída. E, de repente, vem
esse “vento” que sobra o Mar para trás a noite toda. E tem uma terra exposta. E
os judeus pensam: “Deus, que maravilha”. E todos cruzam correndo. E, claro, o
Exército do Faraó os perseguem logo atrás. Mas a água volta e atinge o
Exército.
Para os fieis, essa passagem de três mil anos é uma prova da
obra de Deus. Mas a compreensão da física moderna e da dinâmica dos fluidos
levanta dúvidas. O Mar Vermelho é um vasto corpo de água. Mais de trezentos
quilômetros no seu ponto mais largo com uma profundidade média de mais de
quinhentos metros. Então, onde os judeus teriam cruzado com segurança? As
opiniões divergem sobre a localização provável. Mas muitos pesquisadores
bíblicos apontam para o Estreito de Tiram, na foz do golfo de Ácaba como local
que melhor corresponde a distância e a topografia descritas na Bíblia. Em
Ácaba, o golfo de restringe a um canal de apenas treze quilômetros de
comprimento. O volume de recifes no fundo do Mar cria a parte mais rasa do Mar
Vermelho. Mas os recifes ficam a mais de nove metros abaixo da superfície para
atravessar a pé conforme descrito no Êxodo. E há também o problema das tropas
do Faraó. O Êxodo conta que o Exército egípcio perseguia os judeus em fuga. Se
o relato bíblico é verídico, como eles tiveram um destino diferente? Para quem
acredita as improbidades desses eventos o relato do Velho Testamento não é mais
que uma história.
Agora, a ciência pode resolver a questão. A explicação pode
ser um simples princípio físico. É um fato muito simples se encher um copo
d’água até a borda e se fará água transbordar. Se tiver um vento forte em um
grande lago de água, ele força a água para fora. Isso é bem conhecido pelos
geólogos e cientistas. Em casos extremos onde grandes quantidades de água são
deslocadas por esses fenômenos, os cientistas também observaram uma forte
reação: uma parede de água barulhenta retorna para preencher o vazio. A teoria
sobre a separação do Mar Vermelho se pauta nesse fenômeno natural acontecendo
em media escala. Um evento conhecido
como “Vento Direcionado” seguido por um encontro de direção seguido como
“Pororoca”.
Seria então uma máxima força para partir o Mar Vermelho.
Mesmo as partes mais rasas, de nove metros no estreito de Tirã. Para ocorrer no
local rajadas direcionadas era necessária uma posição por hora apara atingir
uma direção precisa. Os cientistas se voltam para a Bíblia para se buscar as
pistas sobre a tempestade. Um relato do Êxodo descreve um vente forte vindo do
leste a sopras durante toda a noite. E teoria é que se um vento forte sobrando
por várias horas em direção de Ácaba, um vento suficiente para explorar forças
pode ter ocorrido;
Depoimento:
--- O Golfo de Acaba tem cento e oitenta quilômetros de
comprimentos. E se houver um furacão e se pode recuar as águas até mesmo a 1.600
metros.
Aproveitando os dados recolhidos do satélite da NASA é criado
um modelo de oceano e mapeado para determinar os efeitos desse tipo de
tempestade. E os cientistas concluíram dar para andar para frente. Furacões e
ciclones se desenvolvem mais frequentemente sobre o Oceano aberto. Então aos
padrões climáticos globais poderia uma tempestade dessa magnitude ter como alvo
o Mar Vermelho que é cercado por terra. Um estudo oceanográfico calculou que
uma tempestade assim pode atingir essa região somente a cada 2.400 anos. Uma
probabilidade pequena, mas cientificamente possível. Com um novo relato bíblico
ao modelo científico foi criada uma linha do tempo que conhecida com as
condições descrita no Êxodo: a tempestade perfeita.
Depoimento:
---A Bíblia diz que isso ocorreu durante uma noite. E, então,
o vento que soprava durante doze horas durante de repente para e as águas se
separam por um período de quatro horas e depois elas se juntam outra vez.
Mas mesmo com essas quatro horas para cruzar a ponte da terra
exposta teriam sido impossíveis que dois milhões de judeus atravessam o Mar
Vermelho e fugissem. A evidência científica desmente o relato bíblico.
Depoimento:
--- Seria muita gente para passar por um pequeno espaço em
apenas quatro horas.
Depoimento:
--- Muita gente acha que a historia do Êxodo é inventada
E se se determina tal discrepância a uma tradução
problemática do Êxodo.
Depoimento:
--- No hebraico antigo a mesma palavra pode ter diferentes
significados. A palavra dita no Êxodo pode significar “um grupo”. Temos na
Bíblia que a tropa do Exército egípcio teria apenas dez homens. Então se
levarmos em conta essa tradução e fizermos as contas acabamos 650 mil homens
com mais de 20 anos. E sim, cerca de 5 mil homens com mais de 20 anos. Com
mulheres e crianças correspondem a 20 mil pessoas.
Se esse novo cálculo for exato fica reforçado o argumento de
ter sido o milagre do Mar Vermelho realmente ocorrido. Calcula-se que uma
quantidade de gente conseguiria atravessar uma terra de treze quilômetros em
quatro horas. O modelo de computador avançado também pode validar uma peça
final do milagre do Mar Vermelho. Ao estreitar o campo de travessia a um
intervalo de quatro horas a ciência pode ter resolvido como os judeus
conseguiram escapar. Também como
possivelmente os egípcios encontraram o seu destino em um dos maiores massacres
descrito na Bíblia.
Desde a cosmologia e a arqueologia para a oceanografia.
Pesquisadores de várias disciplinas científicas lançaram uma pesquisa global
para descobrir uma prova palpável de Deus. Espera-se que os acontecimentos
descritos na Bíblia de fato ocorreram. Usando cálculos precisos e também
modelos complexos de computador os cientistas detalharam um cenário de uma
tempestade perfeita a qual se alega a separação do Mar Vermelho como foi
descrito no livro do Êxodo. Um fenômeno como Vento Direcionado causou vento de
força e duração raras que separaram tempo suficiente para que os judeus
cruzassem o seu caminho para a liberdade através de uma porção exposta. Mas o
livro do Êxodo também descreve a destruição repentina do Exército do Faraó
conforme eles perseguiram os judeus pelo leito do mar. E se definiu como uma
pororoca. O termo define como uma maré volta com um deslocamento de água tão
forte que cria uma onde gigante de força
enorme. Os cálculos revelam que os ventos direcionados são poderosos bastantes
para dividir o mar teria desencadeado essa pororoca de enorme magnitude. Se
fosse provocada pela natureza essa pororoca teria destruído o Exército em um
instante.
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