quarta-feira, 4 de setembro de 2013

"DEUS" - 48 -

- ARCA DA ALIANÇA -
- 48 -
DEUS EXISTE - PARTE II
Após ler esse trecho do livro o Abade se pôs a pensar com imensa segurança como estava escrito e não podia ser tão diferente. E se lembrou de uma passagem do Evangelho de São João onde dita: “No princípio era o Verbo”. Pois tudo estava escrito. Logo o Verbo era Deus. Nas Sagradas Escrituras, no seu início: “No princípio criou Deus os Céus e a terra”. O Abade teve a intenção de verificar: “Os Céus” e não “O Céu”. Era uma perfeição de Criador. Mas, estava a questão dos Sumérios. Eles escreveram toda esta frase e deixaram no Egito antigo com os Sacerdotes e escribas do Faraó. Os egípcios acreditavam na existência de vários deuses, tal como os sumérios. E nesses vagos pensares o Abade continua a ler.
Como seguia o manuscrito, sabia-se que a Arca era de um metro de comprimento, setenta e cinco centímetros de largura e altura. A Arca era banhada por dentro e por fora a ouro. Em cima da Arca alí ficavam dois anjos dourados.  E era notado que tanto a ira e o poder de Deus descansam na própria Arca. Somente os sacerdotes mais devotos poderiam se aproximar dela.
Bob
---  Se o sacerdote não adorasse corretamente em frente à Arca, seria morto. Ela podia destruir cidades, derrubar paredes, secar rios.
Em 960 antes de Cristo, a Arca foi colocada dentro do primeiro templo de Salomão, em Jerusalém. Nesse relato em o Livro dos Reis é a ultima vez que a Arca é mencionada na Bíblia. Não se fala que Arca foi roubada ou destruída. Ela apenas deixa de existir. Os estudiosos da Bíblia divergem quando e onde a Arca desapareceu. Várias teorias persistem. A liderança mais forte surgiu de pesquisas iniciais na década de 80 quando se diz que a Arca foi tirada no Templo de Salomão durante um reinado de um Rei pagão. Essa pessoa é Manasses um Rei mau, maníaco e louco. E colocou ídolos pagãos dentro do Templo. Essa profanação do Templo teria forçado os Sacerdotes devotos que vigiavam a Arca a protegê-la por qualquer meio necessário. Até mesmo remove-la do seu meio de descanso sagrado. A Arca teria sido transportada por fieis e sacerdotes levitas que sentiam repulsa pela sujeira que estava sendo trazida ao Templo. Então é de se acreditar que o caminho de fuga de Jerusalém podia ser a oeste, para o Egito e, depois, descendo o Rio Nilo, para a Ilha da Elefantina. A próxima pista para apoiar a rastro poderia estar em umas rochas na pequena Ilha Elefantina. A base é um antigo Santuário construído nas exatas especificações as do templo de Salomão onde estava originalmente a Arca. Os moradores acreditam que ele foi construído como um refúgio temporário. Mas Arca não estaria segura por muito tempo. Os arqueólogos dizem ter havido um grande conflito na ilha Elefantina. Os historiadores descrevem um tumulto dos vizinhos egípcios que colocou a Arca em perigo. Então se acredita que o motivo do ataque pode fornecer uma pista do que aconteceu com a Arca. Dizia-se que a Arca era tão poderosa que um sacrifício de sangue tinha que ser feito antes. Pela lei judaica isso é proibido em todos os lugares, exceto na presença da Arca.
Bob
--- Os judeus sacrificavam o carneiro. Os egípcios adoravam o carneiro. Isso é um conflito. O Templo é destruído.
No meio da batalha a Arca foi levada às pressas para um local seguro. A questão: Onde?
A um continente distante da Etiópia, o livro do Êxodo chamou a atenção de outro pesquisador que procura reduzir a lacuna entre ciência e fé. Surgiu Cambridge, na Inglaterra. Sir Colin Humphreys, físico da Universidade diz ter uma visão científica completa do Mundo que seja totalmente coerente. Mas se olhar totalmente para a Bíblia há esses indicadores a demonstrar que Deus, de fato, existe. O senhor Colin acredita que a ciência é a chave para desvendar os mistérios do Velho Testamento. E pode finalmente provar que Deus programou esses acontecimentos épicos. E a investigação começa com um dos momentos mais emblemáticos da Bíblia: a divisão do Mar Vermelho. No Egito, em 1446 antes de Cristo. De acordo com o livro do Êxodo, Moises e os judeus escaparam da escravidão. Mas encontram-se encurralados entre a espada e o mar. Os judeus estavam de fato, presos. Eles não tinham saída. E, de repente, vem esse “vento” que sobra o Mar para trás a noite toda. E tem uma terra exposta. E os judeus pensam: “Deus, que maravilha”. E todos cruzam correndo. E, claro, o Exército do Faraó os perseguem logo atrás. Mas a água volta e atinge o Exército.
Para os fieis, essa passagem de três mil anos é uma prova da obra de Deus. Mas a compreensão da física moderna e da dinâmica dos fluidos levanta dúvidas. O Mar Vermelho é um vasto corpo de água. Mais de trezentos quilômetros no seu ponto mais largo com uma profundidade média de mais de quinhentos metros. Então, onde os judeus teriam cruzado com segurança? As opiniões divergem sobre a localização provável. Mas muitos pesquisadores bíblicos apontam para o Estreito de Tiram, na foz do golfo de Ácaba como local que melhor corresponde a distância e a topografia descritas na Bíblia. Em Ácaba, o golfo de restringe a um canal de apenas treze quilômetros de comprimento. O volume de recifes no fundo do Mar cria a parte mais rasa do Mar Vermelho. Mas os recifes ficam a mais de nove metros abaixo da superfície para atravessar a pé conforme descrito no Êxodo. E há também o problema das tropas do Faraó. O Êxodo conta que o Exército egípcio perseguia os judeus em fuga. Se o relato bíblico é verídico, como eles tiveram um destino diferente? Para quem acredita as improbidades desses eventos o relato do Velho Testamento não é mais que uma história.
Agora, a ciência pode resolver a questão. A explicação pode ser um simples princípio físico. É um fato muito simples se encher um copo d’água até a borda e se fará água transbordar. Se tiver um vento forte em um grande lago de água, ele força a água para fora. Isso é bem conhecido pelos geólogos e cientistas. Em casos extremos onde grandes quantidades de água são deslocadas por esses fenômenos, os cientistas também observaram uma forte reação: uma parede de água barulhenta retorna para preencher o vazio. A teoria sobre a separação do Mar Vermelho se pauta nesse fenômeno natural acontecendo em media escala.  Um evento conhecido como “Vento Direcionado” seguido por um encontro de direção seguido como “Pororoca”.
Seria então uma máxima força para partir o Mar Vermelho. Mesmo as partes mais rasas, de nove metros no estreito de Tirã. Para ocorrer no local rajadas direcionadas era necessária uma posição por hora apara atingir uma direção precisa. Os cientistas se voltam para a Bíblia para se buscar as pistas sobre a tempestade. Um relato do Êxodo descreve um vente forte vindo do leste a sopras durante toda a noite. E teoria é que se um vento forte sobrando por várias horas em direção de Ácaba, um vento suficiente para explorar forças pode ter ocorrido;
Depoimento:
--- O Golfo de Acaba tem cento e oitenta quilômetros de comprimentos. E se houver um furacão e se pode recuar as águas até mesmo a 1.600 metros.
Aproveitando os dados recolhidos do satélite da NASA é criado um modelo de oceano e mapeado para determinar os efeitos desse tipo de tempestade. E os cientistas concluíram dar para andar para frente. Furacões e ciclones se desenvolvem mais frequentemente sobre o Oceano aberto. Então aos padrões climáticos globais poderia uma tempestade dessa magnitude ter como alvo o Mar Vermelho que é cercado por terra. Um estudo oceanográfico calculou que uma tempestade assim pode atingir essa região somente a cada 2.400 anos. Uma probabilidade pequena, mas cientificamente possível. Com um novo relato bíblico ao modelo científico foi criada uma linha do tempo que conhecida com as condições descrita no Êxodo: a tempestade perfeita.
Depoimento:
---A Bíblia diz que isso ocorreu durante uma noite. E, então, o vento que soprava durante doze horas durante de repente para e as águas se separam por um período de quatro horas e depois elas se juntam outra vez.
Mas mesmo com essas quatro horas para cruzar a ponte da terra exposta teriam sido impossíveis que dois milhões de judeus atravessam o Mar Vermelho e fugissem. A evidência científica desmente o relato bíblico.
Depoimento:
--- Seria muita gente para passar por um pequeno espaço em apenas quatro horas.
Depoimento:
--- Muita gente acha que a historia do Êxodo é inventada
E se se determina tal discrepância a uma tradução problemática do Êxodo.
Depoimento:
--- No hebraico antigo a mesma palavra pode ter diferentes significados. A palavra dita no Êxodo pode significar “um grupo”. Temos na Bíblia que a tropa do Exército egípcio teria apenas dez homens. Então se levarmos em conta essa tradução e fizermos as contas acabamos 650 mil homens com mais de 20 anos. E sim, cerca de 5 mil homens com mais de 20 anos. Com mulheres e crianças correspondem a 20 mil pessoas.
Se esse novo cálculo for exato fica reforçado o argumento de ter sido o milagre do Mar Vermelho realmente ocorrido. Calcula-se que uma quantidade de gente conseguiria atravessar uma terra de treze quilômetros em quatro horas. O modelo de computador avançado também pode validar uma peça final do milagre do Mar Vermelho. Ao estreitar o campo de travessia a um intervalo de quatro horas a ciência pode ter resolvido como os judeus conseguiram escapar.  Também como possivelmente os egípcios encontraram o seu destino em um dos maiores massacres descrito na Bíblia.
Desde a cosmologia e a arqueologia para a oceanografia. Pesquisadores de várias disciplinas científicas lançaram uma pesquisa global para descobrir uma prova palpável de Deus. Espera-se que os acontecimentos descritos na Bíblia de fato ocorreram. Usando cálculos precisos e também modelos complexos de computador os cientistas detalharam um cenário de uma tempestade perfeita a qual se alega a separação do Mar Vermelho como foi descrito no livro do Êxodo. Um fenômeno como Vento Direcionado causou vento de força e duração raras que separaram tempo suficiente para que os judeus cruzassem o seu caminho para a liberdade através de uma porção exposta. Mas o livro do Êxodo também descreve a destruição repentina do Exército do Faraó conforme eles perseguiram os judeus pelo leito do mar. E se definiu como uma pororoca. O termo define como uma maré volta com um deslocamento de água tão forte  que cria uma onde gigante de força enorme. Os cálculos revelam que os ventos direcionados são poderosos bastantes para dividir o mar teria desencadeado essa pororoca de enorme magnitude. Se fosse provocada pela natureza essa pororoca teria destruído o Exército em um instante.

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