segunda-feira, 9 de setembro de 2013

"DEUS" - 50 -

- IGREJA DE ROMA -
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DEUS EXISTE - PARTE IV
O Monastério era erguido no alto da Serra onde se era possível poder notar com melhor frequência os astros na parte da noite. E por isso, foi instalado no Convento o Observatório. Erguido sobre paredões imensos de cerca de 30 metros de altura, o Convento parecia mais um santuário alarmante e silencioso a clamar pela proteção divina. Na estação primaveril, o vento vindo do leste roçava por todo o Mosteiro. Algumas vezes, sibilante. Na parte de dentro do Convento havia quase que de tudo, desde a sua magistral biblioteca, aos campanários da Igreja até mesmo a parte do refeitório onde um Monge gordo e sem camisa, apenas a vestir um bermudão, tratava dos seus afazeres. Esse Monge cuidava de porcos, ovelhas, cabras e até mesmo o gado na matança para fazer a comida dos demais monges. Com a ajuda de um aprendiz, tal monge vivia em um retiro completo dos demais onde tinha a obrigação de executar o que ele sabia fazer. Laranjas apodrecidas ao lado de maçã, bananas e outras espécies de frutas, eram todas jogadas no lixão por uma abertura pela alta muralha como comidas das aves de rapinas e de outros animais. Gente paupérrima estava a colher as sobras daquilo que não servia mais e enroladas em trapos se esganavam na disputa de um melhor punhado. Eram fatos de gado e de outros animais entre frutas, verduras e legumes cujo teor era duvidoso. Dessa parte do Mosteiro o abade jamais visitara por uma questão de ser um serviço executado por um monge e a ele nada dizia a perguntar. Na parte do dia, o Abade tratava apenas dos seus despachos e, quando não, continuava com a sua leitura de tomos estranhos.
E desse estágio de vida monástica o Abade Euclides de Astúrias estava compenetrado em um livro a provar a existência de Deus. Já verificara depoimentos de pessoas com enfermidades letais e teve a cura de imediato com a ação de um médico sem necessitar de medicamentos. Quando muito, o paciente cuidava em ingerir um placebo cujo efeito nenhum podia fazer. Era o cérebro curando o corpo por conta própria.
Depoimento:
--- Quando as pessoas se envolvem em rituais de profunda espiritualidade o seu corpo e o seu cérebro mudam. Isso muda também a forma que o seu sistema imunológico funciona. O cérebro e o copo reagem diferentes em causas de bastantes coisas. De fato é uma forma muito poderosa de agir do cérebro. E pode mudar como o nosso corpo funciona.
Além está além do poder da ciência determinar se a cura de um enfermo foi o resultado da graça de Deus ou da graça do seu “gene” de Deus. A busca de um poder científico ou de um poder superior continua. Durante séculos especialistas de todo o mundo tem caçado artefatos religiosos perdidos procurando evidencias que pudessem provar as passagens da Bíblia e, finalmente, DEUS.  Pesquisadores continuam a busca de Deus dentro do cérebro humano. Nos últimos cinquenta anos cientistas se juntaram numa das maiores questões da humanidade: a busca por provas da existência de Deus. Os cosmologistas estão procurando pistas nas origens do Universo e no big bang usando os avanços recentes da tecnologia, os neurocientistas estão procurando dentro do cérebro humano. Eles estão procurando relacionar como o nosso relacionamento com Deus pode ser determinado com a química cerebral do ser humano.
Em 1962, um estudante de Harvard tentou usar uma experiência para estudar se as substancias introduzidas no cérebro alteram a nossa percepção de Deus. Ficou conhecido como experimento da Capela Marsh. O objetivo do estudo foi determinar se um alucinógeno introduzido no cérebro de um indivíduo devoto (cobaia) poderia a sensação de que ele estava diretamente na presença de Deus.
Depoimento;
--- Ele foi feito na Universidade de Harvard quando antes das drogas psicodélicas serem proibidas. Estudantes de teologia, pessoas que já tinham fé e a caminho da espiritualidade. E dois grupos foram divididos os estudantes. Para um grupo foi dado psilocibina, um alucinógeno muito potente. A psilocibina desencadeia alucinações alterando a quantidade de serotonina liberada no globo frontal do centro de controle emocional do cérebro. Ele também é ativado entre a meditação e a oração. Para outro grupo foi dada uma droga mais controlada que podia fazer o paciente se sentir aéreo, mas nem tão alucinados. E então todos foram para uma Missa de sexta feira Santa na capela e ouviram um sermão dado por um capelão na Capela de Harvard.
Os indivíduos do estudo que tomaram a falsa droga dissera que a Missa parecia com qualquer outra. Mas muitos dos que tomaram alucinógenos descreveram uma sugestão de autotranscedência durante o sermão. Uma sensação de que eles estavam se ligando diretamente com Deus. Passadas semanas dessa experiência lhes foram perguntados do que os alunos se lembravam. E se descobriu as pessoas que tomaram alucinógenos se lembravam daquele estágio como uma experiência muito importante. Uma experiência de transformar a vida. Enquanto os que tomaram uma droga controlada se lembravam de ter ouvido apenas um sermão. Para aqueles que tomaram psilocibina o impacto do experimento foi de longa duração. Em uma pesquisa de acompanhamento vinte anos mais tarde os indivíduos ainda viam o estudo como uma experiência profunda, de mudar a vida. Alguns relataram que se sentiram ligados diretamente com Deus. Os resultados do experimento da Capela Marsh reforçam os resultados dos exames cerebrais realizados no laboratório do doutor Andrew Newberg. Os dois estudos ligam o lóbulo frontal à nossa percepção de Deus e indicam que a nossa espiritual pode ser intensificada pela oração fervorosa. Meditação. E até mesmo por doses psicóticas. Será que essas experiências intensas induzem a uma ilusão de que estamos ligados a um poder superior?  Ou será que desencadeia uma parte do cérebro projetada para ser um canal entre o homem e Deus? Um estudo mais profundo pode ser a chave para provar a existência de Deus
A busca por evidências científicas de Deus se estende desde os maiores objetos do Universo. Até os menores. Na França, existe um laboratório enorme. Localizado a mais de cento e cinquenta metros de profundidade e abrangendo a fronteira de duas nações. Essa é a linha de frente em busca de algo que poderia rivalizar com a importância da Arca da Aliança na corrida para achar as provas da existência de Deus: uma micro partícula subatômica chamada  Partícula de Deus”. A teórica Partícula de Deus pode ser um ele perdido. Se for detectada poderá todo o nosso entendimento do Universo. E pode alterar para sempre a existência de Deus. As partículas são de dois tipos: a basicamente as partículas de matérias e as partículas de força. As partículas de força podem se integrar uma sobre a outra. Muitos físicos acreditam que a partícula desconhecida seja a partícula que dá massa a matéria do Universo. Essa partícula é muito diferente de todas as partículas que se conhece. Mesmo do espaço vazio ele está lá. E é por isso que todas as partículas adquirem massa. E se possível localizar essa partícula de força será um paço importante para se descobrir o mistério do big bang. E da origem do Universo.  Os cientistas esperam que a Partícula de Deus o trampolim para a Teoria do Toda uma única equação que descreva todas as forças fundamentais da natureza. A gravidade. Responsável pela evolução de estrelas e galáxias. As forças nucleares, responsáveis pela união de toda a matéria. E a força eletromagnética responsável pela luz, pelas interações químicas e pela própria vida. Descobrir essa teoria poderia ser essencial para a nossa compreensão de como o Universo começou. Se uma Teoria do Todo pode ajudar a explicar a criação do Universo, ela também explicar o seu Criador. Com a Teoria do Todo, a ciência iria substituir Deus como qualquer pergunta sobre o Universo. No entanto para outros a Teoria do Todo é por si só é a própria evidência de Deus. Seu projeto de um Universo bem regulado. Mas a ciência não para. Vai em frente até  os longínquos recantos do Universo. Desde a Arca da Aliança até a busca de Deus e a Sua criação. A ciência prova que Deus existe? No momento, não. É preciso se ter uma visão mais tridimensional do Cosmos.  Para os pesquisadores da ciência o Deus existe em nossa própria genética.
Ao concluir seus estudos o Abade ficou a meditar. Euclides de Astúrias ficou a pensar nos povos de mais distancias, como o da Índia, da China, do Japão, do Vietnam, Laos, Camboja onde o deus que se adora é Buda – o Iluminado –
 
Em determinado instante um clarão se projetou na sala oval do escritório do Abade. Ela ainda pensou ser algum reflexo de fora. Mas, após alguns segundos a luz se transformou em uma silhueta como uma espécie de ser humano. Eram três seres humanos vindos do clarão. O Abade Euclides relutou em indagar quem eram eles. Sua face ficou em êxtase. Uma confusão se passou em seu cérebro. Nada era perfeito naquela sala. Um estigma afetou a ferocidade do pacífico Monge. Ou estaria ele em cruel alucinação metido em uma fantasia arrebatadora após ter lido toda aquela publicação? E por vezes de delírio o Abade se compôs quando as figuras eram mesmo três pessoas vindas do além. E Prior indagou com ansiedade;
Abade:
--- Quem são vocês? Por onde entraram? Que vocês querem aqui em meu escritório? - indagou em êxtase.
Os estranhos invasores com toda delicadeza se aproximaram do Abade Euclides de Astúrias e os compartimentaram com suma delicadeza após deixar a chama a se apagar. Pois foi através de uma chama que os três notáveis chegaram ao gabinete do Prior. Entre os três havia uma mulher, uma deusa perpetua cheia de encantos primaveris e de um aroma fascinante a embriagar os mais elevados dos deuses. E essa madona era uma virgem de encantos mil, pois todos os seres com ela obedeciam aos seus apelos. Com toda a gentil delicadeza, a virgem o elevou o Abade com esmerada gentileza. E de imediato declarou ao Monge.
Virgem:
--- Nós estamos em clima de paz. Senhor Abade, sabemos nós de vossas atividades e preocupações. Queira nos desculpar. Em sou a Virgem da Suméria. Vós sabeis muito bem de quem nós falamos. Nesse instante, apesar de vossos serviços, nós viemos dar-vos a vós esse acanhado presente para vós de não passar do seu dedo mindinho de vossa mão. Nele vós achareis aquilo que vós fizestes durante seus cinco anos passados ao estar em Madri, pois foi em Madri onde vós vos sagrastes Monge de vosso Mosteiro. – declarou a Virgem com toda a delicadeza ao passo em que entregou ao Abade o pequeno tubo onde podia ter os eventos nunca sabido por ele.
O Abade Euclides ficou alarmado com o presente lhe dado e em um verdadeiro instante tentou apanhar o invólucro, porém em seguida recuo, pondo suas mãos para traz. E resolveu não apanhar o cilindro sem antes de a Virgem falar tudo o que se mostrava conhecer.
Abade:
--- Madri? Que Madri? Se não me falha a memória, e estive na Capital por meia hora. – relatou confuso.
A Virgem com toda delicadeza pôs a declarar que há meia hora durou mais tempo. E ele ficou em Madri por cinco anos onde completou os seus estudos. E tudo isso está mostrado na película quando o Abade, apenas um noviço, chegou a Catedral de Madri.
Virgem:
--- Com vossa permissão eu faço uma demonstração de toda a vossa historia desde o primeiro instante em que chegastes e até ao tempo de vossa volta. – falou suave a Virgem.
E a Virgem, sem temor, se pôs a sua mão no invólucro a estar sobre a escrivaninha do Abade. A Vigem, com imensa delicadeza usou de sua maestria e de um ponto pequeno do invólucro abriu uma tela gigantesca com a mostra de toda a capital e  o noviço a chegar na Catedral com o máximo de cuidado, olhando ao derredor todas as imagens expostas em seus altares, inclusive a imagem do Senhor Crucificado. Sonhos e devaneios voltaram a lembrar do Abade. Algo tal qual que ele não se lembraria de jamais estava projetado a sua frente em uma tela gigantesca embutida em um simples involucro de um tamanho de sua cabeça do dedo mindinho. Tudo era visível em um só tempo onde as belíssimas catedrais da Espanha estavam espalhadas pelo vasto território onde ele passou mil tempos em estudos e emoção para conhecer o sagrado dos destinos os quais não se esperava retorno. As lembranças se evoluíram na mente do Abade. Cartas mantidas com a Direção do Mosteiro. Fases sublimes quando o Abade visitou outros sagrados templos. Ele estava em uma época de transe ao sentir todo aquele magistral esplendor. O pranto lacrimoso lhe brotou a face, pois nunca soubera de visitar demais Igrejas e Monastérios perdidos na amplidão do seu imenso território coberto por serranias. Era uma visão estonteante e magnifica aquela a se olhar de um passado quase remoto. Prantos soltos no ar era o devotamento de Euclides vivido de tantas emoções A passar dos minutos ele então indagou:
 
Abade:
 
--- Como os senhores fizeram tudo isso? Eu lembrava coisa alguma! Agora é que sei como conclui os meus estudos. E como o Mosteiro acompanhou meu tempo de ausência. – relatou chorando.
 
Um choro lânguido e abatido de alguém com seu terno dissabor de ser já um abade e não saber a causa de tal melancólico destino. A Virgem sumeriana fitou bem o Prior para lhe falar ter sido aquele emotivo apreço para oferecer um pouco do seu agradecer pelo esforço de o rapaz ter feito todo aquele futuro há quinhentos mil anos. E a Virgem recordou os Anunnakis a fazer os humanos na terra lançando os primeiros Adamus cujo passado transformou em um puro Adão.
 
Virgem:
 
--- Os nossos ancestrais criaram os Adamus e lançaram no tempo. Tudo isso ficou escrito nas tábuas feitas de modo cuneiforme. Após tantos anos, os Anunnakis deixaram tudo nas cavernas do Egito de onde saiu para o mundo o que os velhos escritores. Mas a verdade é que os antigos e remotos seres encontrados da Terra tiveram a modificação genética modificando o código do DNA, algo que os cientistas fazem hoje diariamente. Isso não é história inventada. É parte da história dos Sumérios. E o povo daqui, acreditavam que eram deuses e esses deuses os criaram. Por causa disso é que ainda hoje se acredita em um só Deus, pois fomos nós que os criamos através da mutação genética. Os primeiros seres foram geneticamente criados. Dai se diz ser eles um Adão e outra Eva. Mera fantasia. Adamu é homem. Eram como chamavam os Anunnakis. E Eva, é o termo de Vida. Ambos se completam. Nós somos o que “Traz Esclarecimentos” Nós estamos com vós por todo esse tempo, cultivando no estremo sul da África, no Egito, no México, no Peru e em tantos outros locais, como nos Maias e no fundo do Oceano Atlântico destroçado por um terremoto á milhares de anos. Há milhares de anos se rebuscou o minério ouro no continente americano. Em Burges tem exposição da nossa tapeçaria. Nossas escritas estão espalhadas pelo mundo. Objetos encontrados nos túmulos dos Faraós. Vós podeis conferir os artefatos antigos com o nosso homem do passado, com as roupas dos astronautas modernos. A Torre de Babel tem apoio em textos escritos pelos nossos ancestrais, ainda quando nós Sumérios estávamos na Mesopotâmia. Tudo isso foi acordado muito antes da criação da humanidade. Os Anunnakis são “Aqueles que do Céu à Terra Vieram”, os chamados “deuses” da antiguidade. Mas não vos quereis enganar, pois nós viemos do Satélite Nibiru. Temos nós exposto um painel situado em uma pirâmide egípcia que descreve imagens sugestivas de um helicóptero, um submarino e até mesmo um OVNI.  – relatou a Virgem dos Sumérios.
 
A vastidão do Universo dá certeza de que a vida é um fenômeno constante em incontáveis mundos, sendo prova irrefutável da existência desse Logos Criador. E, de fato, é interessante pensar na possibilidade de que outros seres tão inteligentes, poderosos e qualificados quanto os Anunnakis, viajem de mundos em mundos, espalhando, modificando ou aperfeiçoando a vida e contribuindo para um propósito cósmico maior.  Certamente que esse assunto incomoda a maioria das pessoas, mas nos tempos atuais, de avançada tecnologia, onde viagens  espaciais e bioengenharia são assuntos correntes na mídia, essa verdade ancestral poderia e deveria ser divulgada. Esse conhecimento seria fundamental para a preparação da humanidade para a próxima passagem do planeta Nibiru.  
      


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