- IGREJA DE ROMA -
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DEUS EXISTE - PARTE IV
O Monastério era erguido no alto da Serra onde se
era possível poder notar com melhor frequência os astros na parte da noite. E
por isso, foi instalado no Convento o Observatório. Erguido sobre paredões
imensos de cerca de 30
metros de altura, o Convento parecia mais um santuário
alarmante e silencioso a clamar pela proteção divina. Na estação primaveril, o
vento vindo do leste roçava por todo o Mosteiro. Algumas vezes, sibilante. Na
parte de dentro do Convento havia quase que de tudo, desde a sua magistral
biblioteca, aos campanários da Igreja até mesmo a parte do refeitório onde um
Monge gordo e sem camisa, apenas a vestir um bermudão, tratava dos seus
afazeres. Esse Monge cuidava de porcos, ovelhas, cabras e até mesmo o gado na
matança para fazer a comida dos demais monges. Com a ajuda de um aprendiz, tal
monge vivia em um retiro completo dos demais onde tinha a obrigação de executar
o que ele sabia fazer. Laranjas apodrecidas ao lado de maçã, bananas e outras
espécies de frutas, eram todas jogadas no lixão por uma abertura pela alta
muralha como comidas das aves de rapinas e de outros animais. Gente paupérrima
estava a colher as sobras daquilo que não servia mais e enroladas em trapos se
esganavam na disputa de um melhor punhado. Eram fatos de gado e de outros
animais entre frutas, verduras e legumes cujo teor era duvidoso. Dessa parte do Mosteiro o abade jamais visitara por uma questão de
ser um serviço executado por um monge e a ele nada dizia a perguntar. Na parte
do dia, o Abade tratava apenas dos seus despachos e, quando não, continuava com
a sua leitura de tomos estranhos.
E desse estágio de vida monástica o Abade
Euclides de Astúrias estava compenetrado em um livro a provar a existência de
Deus. Já verificara depoimentos de pessoas com enfermidades letais e teve a
cura de imediato com a ação de um médico sem necessitar de medicamentos. Quando
muito, o paciente cuidava em ingerir um placebo cujo efeito nenhum podia fazer.
Era o cérebro curando o corpo por conta própria.
Depoimento:
--- Quando as pessoas se envolvem em rituais de
profunda espiritualidade o seu corpo e o seu cérebro mudam. Isso muda também a
forma que o seu sistema imunológico funciona. O cérebro e o copo reagem
diferentes em causas de bastantes coisas. De fato é uma forma muito poderosa de
agir do cérebro. E pode mudar como o nosso corpo funciona.
Além está além do poder da ciência determinar se
a cura de um enfermo foi o resultado da graça de Deus ou da graça do seu “gene” de Deus. A busca de um poder
científico ou de um poder superior continua. Durante séculos especialistas de
todo o mundo tem caçado artefatos religiosos perdidos procurando evidencias que
pudessem provar as passagens da Bíblia e, finalmente, DEUS. Pesquisadores
continuam a busca de Deus dentro do cérebro humano. Nos últimos cinquenta anos
cientistas se juntaram numa das maiores questões da humanidade: a busca por
provas da existência de Deus. Os cosmologistas estão procurando pistas nas
origens do Universo e no big bang usando os avanços recentes da tecnologia, os
neurocientistas estão procurando dentro do cérebro humano. Eles estão
procurando relacionar como o nosso relacionamento com Deus pode ser determinado
com a química cerebral do ser humano.
Em 1962, um estudante de Harvard tentou usar uma
experiência para estudar se as substancias introduzidas no cérebro alteram a
nossa percepção de Deus. Ficou conhecido como experimento da Capela Marsh. O
objetivo do estudo foi determinar se um alucinógeno introduzido no cérebro de
um indivíduo devoto (cobaia) poderia a sensação de que ele estava diretamente na
presença de Deus.
Depoimento;
--- Ele foi feito na Universidade de Harvard
quando antes das drogas psicodélicas serem proibidas. Estudantes de teologia,
pessoas que já tinham fé e a caminho da espiritualidade. E dois grupos foram
divididos os estudantes. Para um grupo foi dado psilocibina, um alucinógeno
muito potente. A psilocibina desencadeia alucinações alterando a quantidade de
serotonina liberada no globo frontal do centro de controle emocional do
cérebro. Ele também é ativado entre a meditação e a oração. Para outro grupo
foi dada uma droga mais controlada que podia fazer o paciente se sentir aéreo,
mas nem tão alucinados. E então todos foram para uma Missa de sexta feira Santa
na capela e ouviram um sermão dado por um capelão na Capela de Harvard.
Os indivíduos do estudo que tomaram a falsa droga
dissera que a Missa parecia com qualquer outra. Mas muitos dos que tomaram
alucinógenos descreveram uma sugestão de autotranscedência durante o sermão.
Uma sensação de que eles estavam se ligando diretamente com Deus. Passadas
semanas dessa experiência lhes foram perguntados do que os alunos se lembravam.
E se descobriu as pessoas que tomaram alucinógenos se lembravam daquele estágio
como uma experiência muito importante. Uma experiência de transformar a vida.
Enquanto os que tomaram uma droga controlada se lembravam de ter ouvido apenas
um sermão. Para aqueles que tomaram psilocibina o impacto do experimento foi de
longa duração. Em uma pesquisa de acompanhamento vinte anos mais tarde os
indivíduos ainda viam o estudo como uma experiência profunda, de mudar a vida.
Alguns relataram que se sentiram ligados diretamente com Deus. Os resultados do
experimento da Capela Marsh reforçam os resultados dos exames cerebrais
realizados no laboratório do doutor Andrew Newberg. Os dois estudos ligam o
lóbulo frontal à nossa percepção de Deus e indicam que a nossa espiritual pode
ser intensificada pela oração fervorosa. Meditação. E até mesmo por doses
psicóticas. Será que essas experiências intensas induzem a uma ilusão de que
estamos ligados a um poder superior? Ou
será que desencadeia uma parte do cérebro projetada para ser um canal entre o
homem e Deus? Um estudo mais profundo pode ser a chave para provar a existência
de Deus
A busca por evidências científicas de Deus se
estende desde os maiores objetos do Universo. Até os menores. Na França, existe
um laboratório enorme. Localizado a mais de cento e cinquenta metros de
profundidade e abrangendo a fronteira de duas nações. Essa é a linha de frente
em busca de algo que poderia rivalizar com a importância da Arca da Aliança na
corrida para achar as provas da existência de Deus: uma micro partícula
subatômica chamada “Partícula de Deus”. A teórica Partícula de Deus pode ser um ele
perdido. Se for detectada poderá todo o nosso entendimento do Universo. E pode
alterar para sempre a existência de Deus. As partículas são de dois tipos: a
basicamente as partículas de matérias e as partículas de força. As partículas
de força podem se integrar uma sobre a outra. Muitos físicos acreditam que a
partícula desconhecida seja a partícula que dá massa a matéria do Universo. Essa
partícula é muito diferente de todas as partículas que se conhece. Mesmo do
espaço vazio ele está lá. E é por isso que todas as partículas adquirem massa.
E se possível localizar essa partícula de força será um paço importante para se
descobrir o mistério do big bang. E da origem do Universo. Os cientistas esperam que a Partícula de Deus
o trampolim para a Teoria do Toda uma única equação que descreva todas as
forças fundamentais da natureza. A gravidade. Responsável pela evolução de
estrelas e galáxias. As forças nucleares, responsáveis pela união de toda a
matéria. E a força eletromagnética responsável pela luz, pelas interações
químicas e pela própria vida. Descobrir essa teoria poderia ser essencial para
a nossa compreensão de como o Universo começou. Se uma Teoria do Todo pode
ajudar a explicar a criação do Universo, ela também explicar o seu Criador. Com
a Teoria do Todo, a ciência iria substituir Deus como qualquer pergunta sobre o
Universo. No entanto para outros a Teoria do Todo é por si só é a própria
evidência de Deus. Seu projeto de um Universo bem regulado. Mas a ciência não
para. Vai em frente até os longínquos
recantos do Universo. Desde a Arca da Aliança até a busca de Deus e a Sua
criação. A ciência prova que Deus existe? No momento, não. É preciso se ter uma
visão mais tridimensional do Cosmos. Para os pesquisadores da ciência o Deus existe
em nossa própria genética.
Ao concluir seus estudos o Abade ficou a meditar.
Euclides de Astúrias ficou a pensar nos povos de mais distancias, como o da
Índia, da China, do Japão, do Vietnam, Laos, Camboja onde o deus que se adora é
Buda – o Iluminado –
Em determinado instante um clarão se projetou na
sala oval do escritório do Abade. Ela ainda pensou ser algum reflexo de fora.
Mas, após alguns segundos a luz se transformou em uma silhueta como uma espécie
de ser humano. Eram três seres humanos vindos do clarão. O Abade Euclides
relutou em indagar quem eram eles. Sua face ficou em êxtase. Uma confusão se
passou em seu cérebro. Nada era perfeito naquela sala. Um estigma afetou a
ferocidade do pacífico Monge. Ou estaria ele em cruel alucinação metido em uma
fantasia arrebatadora após ter lido toda aquela publicação? E por vezes de
delírio o Abade se compôs quando as figuras eram mesmo três pessoas vindas do
além. E Prior indagou com ansiedade;
Abade:
--- Quem são vocês? Por onde entraram? Que vocês
querem aqui em meu escritório? - indagou em êxtase.
Os estranhos invasores com toda delicadeza se
aproximaram do Abade Euclides de Astúrias e os compartimentaram com suma
delicadeza após deixar a chama a se apagar. Pois foi através de uma chama que
os três notáveis chegaram ao gabinete do Prior. Entre os três havia uma mulher,
uma deusa perpetua cheia de encantos primaveris e de um aroma fascinante a
embriagar os mais elevados dos deuses. E essa madona era uma virgem de encantos
mil, pois todos os seres com ela obedeciam aos seus apelos. Com toda a gentil
delicadeza, a virgem o elevou o Abade com esmerada gentileza. E de imediato
declarou ao Monge.
Virgem:
--- Nós estamos em clima de paz. Senhor Abade,
sabemos nós de vossas atividades e preocupações. Queira nos desculpar. Em sou a
Virgem da Suméria. Vós sabeis muito bem de quem nós falamos. Nesse instante,
apesar de vossos serviços, nós viemos dar-vos a vós esse acanhado presente para
vós de não passar do seu dedo mindinho de vossa mão. Nele vós achareis aquilo
que vós fizestes durante seus cinco anos passados ao estar em Madri, pois foi
em Madri onde vós vos sagrastes Monge de vosso Mosteiro. – declarou a Virgem
com toda a delicadeza ao passo em que entregou ao Abade o pequeno tubo onde
podia ter os eventos nunca sabido por ele.
O Abade Euclides ficou alarmado com o presente
lhe dado e em um verdadeiro instante tentou apanhar o invólucro, porém em
seguida recuo, pondo suas mãos para traz. E resolveu não apanhar o cilindro sem
antes de a Virgem falar tudo o que se mostrava conhecer.
Abade:
--- Madri? Que Madri? Se não me falha a memória,
e estive na Capital por meia hora. – relatou confuso.
A Virgem com toda delicadeza pôs a declarar que há
meia hora durou mais tempo. E ele ficou em Madri por cinco anos onde completou
os seus estudos. E tudo isso está mostrado na película quando o Abade, apenas
um noviço, chegou a Catedral de Madri.
Virgem:
--- Com vossa permissão eu faço uma demonstração
de toda a vossa historia desde o primeiro instante em que chegastes e até ao
tempo de vossa volta. – falou suave a Virgem.
E a Virgem, sem temor, se pôs a sua mão no
invólucro a estar sobre a escrivaninha do Abade. A Vigem, com imensa delicadeza
usou de sua maestria e de um ponto pequeno do invólucro abriu uma tela
gigantesca com a mostra de toda a capital e
o noviço a chegar na Catedral com o máximo de cuidado, olhando ao
derredor todas as imagens expostas em seus altares, inclusive a imagem do
Senhor Crucificado. Sonhos e devaneios voltaram a lembrar do Abade. Algo tal
qual que ele não se lembraria de jamais estava projetado a sua frente em uma
tela gigantesca embutida em um simples involucro de um tamanho de sua cabeça do
dedo mindinho. Tudo era visível em um só tempo onde as belíssimas catedrais da Espanha
estavam espalhadas pelo vasto território onde ele passou mil tempos em estudos
e emoção para conhecer o sagrado dos destinos os quais não se esperava retorno.
As lembranças se evoluíram na mente do Abade. Cartas mantidas com a Direção do
Mosteiro. Fases sublimes quando o Abade visitou outros sagrados templos. Ele
estava em uma época de transe ao sentir todo aquele magistral esplendor. O
pranto lacrimoso lhe brotou a face, pois nunca soubera de visitar demais
Igrejas e Monastérios perdidos na amplidão do seu imenso território coberto por
serranias. Era uma visão estonteante e magnifica aquela a se olhar de um
passado quase remoto. Prantos soltos no ar era o devotamento de Euclides vivido
de tantas emoções A passar dos minutos ele então indagou:
Abade:
--- Como os senhores fizeram tudo isso? Eu
lembrava coisa alguma! Agora é que sei como conclui os meus estudos. E como o
Mosteiro acompanhou meu tempo de ausência. – relatou chorando.
Um choro lânguido e abatido de alguém com seu
terno dissabor de ser já um abade e não saber a causa de tal melancólico
destino. A Virgem sumeriana fitou bem o Prior para lhe falar ter sido aquele
emotivo apreço para oferecer um pouco do seu agradecer pelo esforço de o rapaz
ter feito todo aquele futuro há quinhentos mil anos. E a Virgem recordou os
Anunnakis a fazer os humanos na terra lançando os primeiros Adamus cujo passado
transformou em um puro Adão.
Virgem:
--- Os nossos ancestrais criaram os Adamus e
lançaram no tempo. Tudo isso ficou escrito nas tábuas feitas de modo
cuneiforme. Após tantos anos, os Anunnakis deixaram tudo nas cavernas do Egito
de onde saiu para o mundo o que os velhos escritores. Mas a verdade é que os
antigos e remotos seres encontrados da Terra tiveram a modificação genética
modificando o código do DNA, algo que os cientistas fazem hoje diariamente.
Isso não é história inventada. É parte da história dos Sumérios. E o povo
daqui, acreditavam que eram deuses e esses deuses os criaram. Por causa disso é
que ainda hoje se acredita em um só Deus, pois fomos nós que os criamos através
da mutação genética. Os primeiros seres foram geneticamente criados. Dai se diz
ser eles um Adão e outra Eva. Mera fantasia. Adamu é homem. Eram como chamavam
os Anunnakis. E Eva, é o termo de Vida. Ambos se completam. Nós somos o que
“Traz Esclarecimentos” Nós estamos com vós por todo esse tempo, cultivando no
estremo sul da África, no Egito, no México, no Peru e em tantos outros locais,
como nos Maias e no fundo do Oceano Atlântico destroçado por um terremoto á
milhares de anos. Há milhares de anos se rebuscou o minério ouro no continente
americano. Em Burges tem exposição da nossa tapeçaria. Nossas escritas estão
espalhadas pelo mundo. Objetos encontrados nos túmulos dos Faraós. Vós podeis
conferir os artefatos antigos com o nosso homem do passado, com as roupas dos
astronautas modernos. A Torre de Babel tem apoio em textos escritos pelos
nossos ancestrais, ainda quando nós Sumérios estávamos na Mesopotâmia. Tudo
isso foi acordado muito antes da criação da humanidade. Os Anunnakis são
“Aqueles que do Céu à Terra Vieram”, os chamados “deuses” da antiguidade. Mas
não vos quereis enganar, pois nós viemos do Satélite Nibiru. Temos nós exposto
um painel situado em uma pirâmide egípcia que descreve imagens sugestivas de um
helicóptero, um submarino e até mesmo um OVNI.
– relatou a Virgem dos Sumérios.
A vastidão do Universo dá certeza de que a vida é
um fenômeno constante em incontáveis mundos, sendo prova irrefutável da
existência desse Logos Criador. E, de fato, é interessante pensar na
possibilidade de que outros seres tão inteligentes, poderosos e qualificados
quanto os Anunnakis, viajem de mundos em mundos, espalhando, modificando ou
aperfeiçoando a vida e contribuindo para um propósito cósmico maior. Certamente que esse assunto incomoda a
maioria das pessoas, mas nos tempos atuais, de avançada tecnologia, onde
viagens espaciais e bioengenharia são
assuntos correntes na mídia, essa verdade ancestral poderia e deveria ser
divulgada. Esse conhecimento seria fundamental para a preparação da humanidade
para a próxima passagem do planeta Nibiru.
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