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EXPLOSÃO
O Observatório da Serra, no Monastério de São Simplício,
estava a postos para a detonação de foguetes interplanetários desenvolvidos
pela engenharia da NASA – Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço –
pertencente ao Governo dos Estados Unidos da América. Já estava a apenas dois
meses do aparecimento do Planeta Nibiru, o Planeta Cruz ou Posto de Transição,
um cruzador de três mil e seiscentos anos entre o Planeta Terra e o ponto
mínimo do seu ponto de volta. A lenda Nibiru não era uma lenda. O planeta
existia de verdade. Quando esteve em volta da Terra, há bastante tempo, vieram
para o seu local os Anunnakis, homens gigantes para desenvolver as suas tenazes
atividades. Foram os Anunnakis que ampliaram na Terra a raça humana, vez ter em
mente não haver semelhança com os homens do seu planeta. Isso se deu há 500 mil
anos. Desde essa época, os Sumérios fizeram outras visitas aos seus ancestrais
para colher as impressões do obtido com o passar do tempo. Na Terra deixaram os
escritos em forma de cuneiformes para se conhecer quem eles eram então.
Os Sumérios descreviam o sistema solar como um conjunto de 12
corpos celestes significativos. Estes astros são todos chamados de planetas,
muito embora se incluísse o Sol e a Lua, na Terra. Desta forma o povo da
antiguidade possuía conhecimento inexplicável da astronomia. Conhecimento
científico da existência de planetas os quais vieram a ser descobertos apenas
nos séculos XIX e XX. E o planeta Nibiru se soube de sua existência a recentes
anos. Com isso, se denominou o Planeta X para se admitir a certeza de sua real existência.
O mesmo planeta Nibiru, o novo astro até então desconhecido. Os Sumérios já
estavam acostumados a visitar a Terra a todo esse tempo. Foram os Sumérios a
influenciar decisivamente a cultura humana na Terra. Os viajantes de Nibiru,
chamados de Anunnakis e foram considerados “deuses” pelos terráqueos. Na
verdade eram chamados: “os que vieram
do espaço”. A herança desses
remotos e desconhecidos seres aparece na avançada tecnologia suméria e de
outros povos ao redor do mundo nos atuas dias de nosso tempo. O sistema
matemático e o calendário permanecem atuais.
O planeta Nibiru faz uma órbita elíptica extremamente
alongada o qual permite a sua inobservância pelos sistemas de observação da
Terra. Durante milênios, o globo se mantém longe do Sol e da vista dos
terráqueos, indo muito além da orbita de Plutão. Os habitantes desse planeta
possuem uma tecnologia tão avançada de poderem controlar a órbita do próprio
planeta, transformando-o em uma imensa nave. Para os técnicos modernos da Terra
a presença do Nibiru é de um perigo iminente. Tal planeta é um grande e
desconhecido objeto existente no Sistema Solar. Os sumérios o identificavam
como sendo o planeta de tamanho várias vezes maiores do que a Terra. Com isso, a ciência desenvolvida na Terra já
possui artefatos bem mais sofisticados para se obter uma ação devastadora dos
invasores celestes. E em tais consequências se estruturou uma base de foguetes
em várias partes da Terra a detonar de forma insistente e programada contra a
invasão dos homens de céu. Rússia, Inglaterra, França, Estados Unidos, China e
Israel se uniram numa verdadeira hecatombe nuclear. A explosão monumental do
século.
Em todas as partes do planeta Terra estavam a postos com as
poderosas lentes dos seus Observatórios os cientistas e sumidades acadêmicas de
várias partes do mundo a espera da detonação dos artefatos nucleares
programadas para o dia “X” e de uma única vez. Era um turbilhão de bombas
atômicas a saltar em ogivas nucleares direto para o chamado Planeta Nibiru, o
Planeta Cruz. Podia-se observar como se estivesse a olho nu o sistema viajante
do planeta. A NASA programou a ação de forma minuciosa para se observar com
detalhes todas as impressões possíveis do Planeta Cruz. Os observatórios
espaciais em combinação com os demais satélites artificiais jogavam imagem para
a Terra de vasta gama do Planeta Cruz a todo instante. Podia-se observar com
exatidão desde a China até a Inglaterra. E da distante Rússia aos Estados
Unidos passando por todos os observatórios interligados a um só tempo,
inclusive o Observatório da Serra em comum acordo com o Vaticano onde
Sacerdotes e Monges torciam os dedos para tudo dar certo, com certeza. A
imprensa fora então notificada sobre o astronômico ensaio atômico. As emissoras
de rádios e televisões do Mundo estavam atentas em suas bases e redações a um
só modo para o atribulado acontecimento. Mesmo os navios transatlânticos e os
bascos de pesca tinham suas antenas ligadas para ver e ouvir como se processava
o angustiante fenômeno. As pessoas, na rua ou suas casas ou apartamentos de
luxo, em tabernas ou bares, também ficaram atribuladas ouvindo o radio ou vendo
pela televisão aquele fenômeno inimaginável. As horas e minutos passavam com
vagar. As imagens ao vivo mostravam o tremendo planeta a se aproximar da Terra
em uma viagem lenta. O temor sacudia a todos. Igrejas cristãs, Judaicas e mesmo
templos evangélicos, Mesquitas dos países islâmicos ou religiões dármicas da
Índia e de outras nações próximas eram tomadas por beatos peregrinos a orar a
um único tempo pela paz no Mundo temendo o que fosse de maldade. No entanto o tempo avançava de forma
inexorável sem mostrar a tormenta da explosão. Depois de seguidos dias com a
terrível espera angustiante, começou a sair para o espaço do Planeta Nibiru uma
frota de objetos não identificados de tamanho descomunal para os visores da
Terra. O tamanho de cada um deles era dez vezes o tamanho da Terra. Os
satélites artificiais vigilantes da Terra podiam observar a saída dos que por
acaso chamava-se Ufos – Objeto não Identificado -. As astronaves utilizavam o
Sol como tempo-espaço para se transportar de um universo paralelo para possivelmente
a Terra. Era a hora chegada do disparo sincronizado das ogivas nucleares.
NASA:
--- Atenção! Preparar! Disparar! Fogo! – esse era o toque de
espera.
Das nações codificadas no circuito partiram dezoito foguetes
levando suas ogivas nucleares em direção ao planeta Nibiru. Caso desse certo,
outra carga de foguetes seria também acionada. Nesse ponto a espera era de suar
frio. As câmeras televisivas mostravam o avanço dos foguetes da Terra em
direção aos pontos cruciais do planeta algoz. Tudo enfim saíra rigorosamente
perfeito. O carrasco tempo era o momento crucial do combate. O tamanho do
agressor era então estarrecedor: dez para um.
A estação espacial NASA continuava a filmagem das ogivas nucleares a
seguir rigorosos caminhos em direção ao terrível planeta. As imagens observadas
eram bastante impressionantes com reflexo de luz na escuridão do espaço bem
abaixo da curvatura da Terra. Uma flama de sombras era vista na transmissão da
Estação da NASA. Era sem dúvida, uma grande tecnologia a dos Ufos próxima da
atmosfera da Terra. Não raro, o terrível planeta se tornava invisível aos olhos
dos cientistas. Às vezes era visível em todo o mundo. A estação espacial
continuava no encalço das ogivas nucleares e a informação era por demais
positivas. A hora do toque no planeta Cruz era notadamente de 24 horas podendo
ser um pouco mais ou para menos. No Observatório da Serra o momento era
inquietante. Além do Monge Ambrósio da Escócia outros astrônomos estavam presentes. Em
momento algum ele chegara a conversar. O noviço Euclides de Astúrias trazia a
refeição para os demais e após se retirava para uma segunda sala do
Observatório onde ficava sentado e calado. No ambiente tudo era de silêncio.
Apenas os monitores trabalhavam sem cessar a mostrar as cenas das bólides da
Terra em direção ao gigantesco planeta Cruz, o Nibiru. A espera irritante não
cessava um único segundo. Quando chegou o tempo derradeiro, uma nuvem incrível
se despregou do Planeta Cruz vindo direto para entrar em choque com as bólides
da Terra. Era uma nuvem gigantesca rumando para o espaço sem fim. Era o embate
total. Da nuvem estranha saíram corpos estranhos e entraram em combate com as
ogivas nucleares. Com o impacto terrível, cada ogiva se diluía e nada sobrava
para testemunhar. Era uma carga de antimatéria a aniquilar as partes invasoras
não sobrando sequer um próton de testemunha. Tudo se esgotara enfim. E nada
sobrou para contar história do terrível bombardeio atômico. A NASA ordenou o
segundo envio de cargas nucleares na esperança de conseguir acertar pelo menos
um ponto do Planeta Cruz. Porém, no instante seguinte deu-se a surpresa. Ufos
gigantes invadiram a Terra e procuraram aterrar em um local não especificado,
pois, por estranho que parecesse às câmeras do satélite da NASA não tinham condições
de enxergar os estranhos discos voadores.
Durante séculos, os deuses das estrelas ou os Anunnakis
tinham começado uma construção faraônica na Terra, em local secreto por eles
apenas sabido para abrigar os Sumérios, pois o planeta de onde vieram estava
cada vez mais saturado pela a ausência do calor. Os Sumérios formaram a
primeira civilização no Planeta Terra, há 500 mil anos. Essas civilizações
foram formadas por povos que construíram e viveram em cidades, modificando o
ambiente e criando pontes entre o próprio homem e a natureza. As primeiras
cidades surgiram no Oriente e a primeira delas foi Uruk na região da
Mesopotâmia. Hoje essa cidade é Warka e fica no Iraque. Portanto essa foi à
primeira civilização conhecida de Suméria. A cidade de Uruk era a maior de
todas as demais. Mesmo assim, todas as outras eram bem desenvolvidas. As
cidades eram muradas e possuíam ruas, casas, prédios públicos, templos e
palácios. Isso mostra o homem causando modificações no entorno natural. E desde
aquele tempo, os Sumérios fluíram em divisões e continuaram a dominar a parte
da terra onde viviam. Após estarem solidificados na Terra, os sumérios partiram
para outras regiões, como Egito, Mali, na África, a Terra dos Gigantes chamada
de Monte Pascoal, Peru, México, Estados Unidos, Guatemala, El Salvador e
Honduras. Nos dias atuais, o povo sumério tem procurado sobreviver em aldeias e
casas de menor porte. Houve evolução sistemática por os seus esforços, porém os
sumérios viveram em um clima de desassossego. Desde aquela época quando
entregaram a um dos Faraós do Egito o Livro dos feitos na Terra onde fincaram,
os Sumérios vagaram por lugares estranhos e mortais, como na África, cujo
significado é uma “caverna sem frio”. Sempre a procura de ouro, um minério cujo
valor é inestimável, os sumérios viveram com todas as dificuldades possíveis no
tempo em que estiveram em território africano. Muitos deles migraram para o
Ocidente, quando enfim assentaram a população peruana, mexicano, guatemalteco
e, por vezes indo-americanas onde se aglomeraram antes da descoberta do país
por Cristóvão Colombo.
A Bíblia – Livro – é um documento dos sumérios. Em sua
primeira fase, desde o primeiro capítulo até o quinto Livro, foram feitios do
povo sumério quando chegou a Terra há 500 mil anos. Eles diziam serem os do lugar dos senhores civilizados ou o povo de cabeça negra. Desde então a
Suméria se desarticulou e seu povo teve de migrar. Nessa fase atual, quanto os
países decidiram conflagrar guerra ao seu Planeta, os Sumérios mostraram a sua
marca e resolveram se firmar onde manda o mar. Era tudo que eles afirmavam:
Cidade que Manda o Mar. Os discos voadores vieram na hora marcada para reverter
o seu povo na reconstrução das cidades. Os chamados Ufos desceram em grande quantidade cobertos por armamentos
antimatérias e com aguerrida força mortal. Como sempre foram os sumérios, na
guerra e na paz eles eram os homens maiores e perfeitos. Já haviam deixado suas
marcas nas antigas gerações e dessa vez não tinha maiores atropelos. Homens e
mulheres de cores brancas, cabelos longos e negros (mulheres). Homens quase
gigantes com cabelos negros. Estatura todos altos. E também aguerridos na luta.
Eles chegaram para ficar em definitivo. Os Governos dos Estados teriam de
aceitar as suas próprias condições. Do contrario teriam de morrer por bem ou
por mal. E foi assim o sucedido.
Com suas armas antimatérias os sumérios afrontaram o poder de
fogo do perigoso inimigo. Em sua base escondida no fundo do imenso mar eles
formaram de imediato a tropa de desarme dos Governos envolvidos nos ataques
frontais ao seu Planeta Nibiru. E como gigantes que eram os Sumérios procuraram
esses tais Governantes para destruí-los de vez dos seus tronos. Os “deuses”
eram eles, pois não havia deus nenhum em qualquer parte do Universo. Fortemente
armados os sumérios, de imediato, procuraram os Governantes dos Países e
entraram em guerra total com quem tivesse audácia de suportar a mortandade
aniquilante.
Sumérios:
--- Senhores Governantes. Nós somos os Sumérios. Povo que de
há séculos salvou o seu território. Queremos o diálogo. Do contrario haverá
guerra! – disseram os sumérios
Assim começou a guerra.
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