- ATLÂNTIDA -
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MARCHA
E começava, então, a marcha dos heróis em busca do poder
perdido. Os Sumérios começariam sua luta a buscar um prodigioso lugar para
habitar como há muito tiveram então. Um local como a Atlântida, era bem certo
onde viveram por muitos séculos com o seu povo. Atlântida foi uma cidade
perdida a milhões de anos da Terra. Os Sumérios haviam com ela naufragados,
salvo por alguns. Esses já habitavam outras partes do globo terrestre, como a
China, a Rússia, a Índia entre outras nações até então desconhecidas. Eram
verdadeiros peregrinos em busca de locais remotos. Por vários tempos os
sumérios visitaram cidades do ocidente como as do Canadá, em sua nave gigante.
E muitas das vezes eles visitaram o meio ambiente natural da Terra percorrendo
em suas aeronaves porção de locais como para medir a trágica situação de onde
vieram. Como seus inventores, os sumérios tinham em mente onde se localizava a
antiga Atlântida até o dia quando o Oceano a devorou. Ruas, avenidas, parques,
casas, prédios públicos, templos de orações entre tudo que eles puderam
executar. Por vezes, os sumérios migravam para a sua terra a relatar o que
havia do bom na magnifica cidade perdida. Atlântida era na verdade uma
megalópole onde os edifícios subiam aos céus com vertiginosa ascensão. Muito tempo depois, os Sumérios encontraram um
local para poder penetrar nos escombros da cidade perdida. E foi justamente
nesses escombros ter eles fito as maravilhas dos nossos dias. A entrada se vai
por um caminho secreto a altura do Triângulo das Bermudas. Aviões e navios
desaparecem na região como por encanto. O arquipélago fica nas imediações da
cidade de San Juan, em Porto Rico. Os limites dessa região formam um triângulo
imaginário sobre as águas do Mar do Caribe que há séculos desperta temores. Os
comentários são de que embarcações desaparecem como por encanto arrastadas por
naves espaciais. E esse buraco é a porta dos Sumérios para construir de novo a
sua grande cidade no Oceano Atlântico.
Quando falharam as tentativas de acabar com o Nibiru, os seus
viajantes ocuparam uma cadeia de rádio de televisão para acordar os Governantes
dos países envolvidos no trágico bombardeio. E nesse ponto o Comandante das
Naves espaciais deu o alerta:
Comandante:
--- Queremos o diálogo. Do contrário haverá guerra! –
fomentou o Comandante Geral das Naves.
A mensagem pegou a todos de surpresa, pois ninguém sabia como
os Sumérios penetraram na rede armada de televisão. Em princípio se pensou em
um embuste. Porém, o Comandante alertou não ser embuste, pois queria cessar os
bombardeios dos tomentosos componentes nucleares contra a ação de defesa
lançada por antimatérias a cada vez vindas do seu Planeta. O silencio aplacou
os Governos dos países envolvidos. Enquanto isso, gigantescas naves espaciais
eram vistas por todo o planeta. De norte a sul. De leste a oeste. O clamor se
aplacou entre a população da Terra. Para todos os que professavam a fé
católica, ou mesmo os Budistas, os Confucionistas, ou outras mais este era
aquele o sinal do fim do mundo. As transmissões por meio de televisão deu em
verdade pane total. Apenas o Comandante Geral podia ocupar os espaços no âmbito
televisivo. Ou, quando um representante de um Governo desejasse falar. Foram
realmente de fato tempos enormes sem se ter os programas televisivos. O povo,
nas ruas de todas as cidades viveu instante de pandemônio. O Observatório da
Serra do Mosteiro era um dos que vasculhavam o espaço a observar a enormidade
de Objetos Voadores a seguir em díspares direções toldando tudo no Céu.
Um Ufo gigante parecendo vir do Sol penetrou na atmosfera da
Terra. Coincidentemente no Sol surgiu um buraco negro colossal e se permitiu
distinguir ser a passagem entre um Universo e outro, conforme afirmaram os
astrônomos do Observatório da Serra no Mosteiro de São Simplício em uma
primeira visão do ocorrido. Dizia-se ser um alinhamento para se evitar
catástrofes dirigidas por Ufos enormes. Outros astrônomos admitiam ser um
programa advindo de há muito e muitos para que se possa viajar entre um
Universo e outro. E o buraco negro seria o portal de passagem entre os Ufos. E
outros enigmáticos artefatos também saíram das imediações do buraco negro do Sol.
Isso tudo era visto pelo Observatório da Serra conduzido pelo astrônomo Monge
Ambrósio de Escócia. Sem nenhum equipamento de comunicação com o qual pudesse
fornecer maiores explicações o Monge Ambrósio de Escócia seguia o seu ritmo com
o apoio de mais alguns astrônomos vindo para o Observatório.
Ambrósio:
--- Esse é uma estação enorme habitada por seres inteligentes
bem superiores a nós. – revelou em segundos o Monge.
Outro:
--- Que estação? – indagou outro astrônomo.
Ambrósio.
--- Esse que sai agora do Sol. Isso não é enigma. É pura
verdade!. – revelou o Monge procurando a todo custo observar melhor o Sol.
Outro:
--- Mas estamos sendo invadidos por seres extraterrestres! –
argumento o outro em total desespero.
Ambrósio:
--- Faz parte do plano. – falou com paciência o Monge.
Outro;
--- Mas que plano senhor? – indagou curioso e assustado o
outro.
Ambrósio:
--- O triângulo. O triângulo! – falou manso o monge com os
olhos sempre no visor.
Outro:
--- O controle do Universo paralelo a outros Universos? –
indagou inquieto o astrônomo.
Ambrósio:
--- Há bastantes séculos. Milênios até o Sol tem sido o
caminho para outros Universos. O Governo não sabe disso. Ou sabe e não fala.
Tudo isso teve começo em fins do ano de 1959. Mas, estamos a milhares de anos
após os Sumérios. O povo sumério deixou tudo escrito em tabuletas. E agora
estão voltando para ver os fantásticos avanços de suas inomináveis descobertas.
O Nibiru não tem muita importância agora para eles. Os sumérios aprenderam o
caminho de volta no Universo sideral. – falou com vagar o monge.
Em instantes o telefone que estava mudo, foi acionado. O
objeto tocou três vezes até o Monge poder atendê-lo com bastante surpresa. Ele
pensou em até ser outro Monge do Mosteiro. Mesmo assim, foi até o aparelho e
devagar, puxou para cima a indagar:
Ambrósio:
--- Pois não? – respondeu o monge.
Da outra ponta uma voz rouca falou. Não era nenhum Monge,
pelo visto da sua voz enigmática. Quem seria ele então estaria a descobrir. No
equipamento a voz falou:
Voz:
--- Nosso povo precisa do senhor, sua Entidade. Quem vos fala
é o Comandante Geral do povo sumério. Como vós sabeis, já estamos com a nossa
base pronta para deflagrar ataque total aos Governos dos países envolvidos no
estrago que se projeta a fazer a nosso planeta Nibiru. Nós precisamos do apoio
de vossa Entidade, pois é a única capaz de sanar tal iniquidade. Havemos de por
todos os meios de comunicação do seu planeta em vital normalidade. Resta apenas
a vós aceitar nosso apelo. – falou com absoluto cuidado a voz.
Ambrósio:
--- Por acaso o senhor está brincado comigo? Quem é o senhor?
– falou nervoso o Monge.
Comandante:
--- Por vossa paciência eu vos digo. Eu não estou galhofar com vossa Entidade. Eu pelo-vos
aceitar essa dolorosa missão com muito cuidado. Está em vossa porta uma nave
espacial a conduzi-lo para os nossos postos onde vossa Entidade poderá ver os
nossos severos meios de transportes. – relatou com ênfase.
O Monge buscou terra nos pés sem encontrar. E quis saber do
moço noviço Euclides de Astúrias onde o tal se metera, pois era preciso
verificar a informação recebida. Outro Astrônomo buscou encontras o noviço e
ficou e sobressalto com que pode distinguir. Três homens de tamanho gigante
logo abaixo do Observatório e o rapaz noviço aterrorizado ao sentir a tal
presença quando seguia para o Mosteiro. Tudo era de fato a verdade. Os homens
dos sumérios estavam à guarda a espera do Monge Ambrósio de Escócia. O segundo
astrônomo ficou sem saber o que fazer. De olhar bastante alterado, o astrônomo
na sabia se voltava ou se gritava. Com a mão na boca, plenamente atabalhoado,
de súbito o astrônomo a pleno pulmão, gritou:
Monge:
--- Mestre! Mestres! Eles estão aqui! – divagou ao informar
ao Monge Ambrósio.
O monge, irritado por demais, largou o fone e veio ver o que
estava acontecendo de verdade. Não foi por acaso, que ele, de súbito quase
desmaia. Os gigantes eram os tais. Eles estavam do lado de fora do Observatório
à espera de qualquer decisão a ser tomada de imediato pelo Monge. E o Mestre Ambrósio
ficou aterrado de temor. Não sabia se voltava ou se ficava onde estava. Depois
de passar por alguns segundos, Ambrósio de Escócia parecia ressuscitar de uma
nervosa tumba. E de imediato voltou ao telefone balbuciando qualquer coisa como
se não tivesse visto o que viu. E foi assim que Ambrósio falou com temor:
Ambrósio:
--- Para ir agora? Um momento! Já estou de saída! Aguarde! –
disse sobressaltado o Monge.
Ambrósio puxou o noviço pelo braço e se meteu na nave
espacial sem pedir licença a ninguém e nem informar que estava sendo convocado
por alguém. A nave partiu em debandada e os dois minguados senhores pareciam
ratos a frente dos misteriosos senhores do espaço. O Monge não sabia dizer se
tinha temor ou se estava com vontade de urinar. Tudo isso era um caso à parte.
Sem saber aonde seguir, Ambrósio se sustentou em nada e deixou a nave seguir ao
leu. As horas diurnas jamais terminariam para o Monge.
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