- VIDAS -
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Eu, certa vez, estive em uma
escola, quando eu era menino dos oito anos. De dia, era na escola tudo era
belo. À noite quando não chovia, no tempo de verão e de primavera, o negócio
mudava completamente. Eu conheci outro garoto da mesma idade que eu. Ele me
contou estória assombrosa de meter meto até mesmo em que já havia morrido.
Certa ocasião – dizia assim o meu amigo – uma mulher de luto entrou na escola,
onde não havia ninguém àquela hora noturna e passou por uns degraus até se
encobrir a caminhar para o assombroso quintal muito grande tomando quatro ruas
feito um cercado imenso. A hora já era mais das dez da noite. O menino sofria
de asma e àquela hora estava acordado em frente a sua casa a respirar bem
devagar para amenizar o seu acesso de dispneia. Entre um tossir e outro foi
assim que o garoto teve a oportunidade de observar a mulher de luto atravessar
o mural da escola. Naquele tempo não havia luz elétrica em todos os postes da
rua. Era praticamente um poste com luz e outro não. E assim prosseguia por
amplo caminho. O grupo ou escola funcionava apenas durante o dia, pois a
iluminação elétrica era precária. O prédio era não muito grande. O terreno se situava em sua extensão em um pé de morro
alto. De dia era uma beleza se olhar as fruteiras existentes, tais como
mangueiras, cajueiros, jabuticabeiras, pitombeiras e outras tantas mais. À
noite, era tudo um breu. Escuro de fazer dó. E foi em um instante como esse, já
para além das dez horas – se me dissessem que era meia noite então eu me
assombrava cada vez mais – que o garoto asmático viu a mulher de luto entrar na
escola e logo desaparecer. Eu olhava a cara do menino, esse de olhos
esbugalhados e a contar a verdadeira história que me deixou temeroso. Confesso
que eu até hoje, ainda me lembro do menino asmático e da mulher de luto.
Relembrando a história de Vilo
Vuello/Christina, ele confirmou que, no ano de 1850, por ai assim, ele se
lembrava de ter frequentado a escola, um prédio na cidade de Palma. O edifício
ainda existe e funcionou como escola até o ano de 1870. Naqueles idos, a cidade
estava distante de onde o garoto morava. E na Dinamarca, Christina quando se
submeteu a um transe disse poder descrever o prédio quando ela – então ele – frequentava
aquele estabelecimento de ensino em seu pormenor. E salientou que o
estabelecimento era um enorme prédio branco com uma grande porta de vidro. O
edifício tinha janelas bem largas e muito altas divididas no meio por uma cruz
com umas barras verticais indo até um local mais em baixo. E Vilo frequentou a
escola no seu primeiro andar. O prédio funcionava como uma escola pública. As
salas ficavam muito cheias e a escola ficava aberta para qualquer aluno a
guarnecer muitos deles. Na verdade, todos os alunos podiam frequentar a unidade
de ensino. Por ordem e disciplina, o ambiente era divido entre meninos e
meninas, ficando os garotos de um lado e as garotas do outro vão de ensino. Por
sua vez as meninas se sentavam próximo às janelas e em contrapartida, os meninos
se sentavam do lado oposto a ficar mais próximos a porta. Essa descrição foi
feita Rosália Mangiavillano intérprete e orientadora.
Por sentir ter sido muito
produtivo o seu primeiro dia no local dos velhos sonhos Christina descobriu ou
redescobriu muitas coisas que se ambientava no passado de uma vida anterior.
Foi um caso de sentir emoções muito diferentes. Ela teve tempo de observar o
campo, o gado, o pasto, a feitura de queijos o quais, portanto até onde esteve
à mulher reconheceu a venturosa aventura. Com relação à Igreja da vila, a
mulher teve oportunidade de contar quando estava na Dinamarca submetendo-se a
sua regressão a buscar histórias de seu passado em outra vida, ela historiou
ter o Templo uma torre virada para a rua onde Vilo – o rapaz que viveu outra
existência como Christina - sempre frequentava. E o rapaz frequentava com
frequência as atividades da Igreja. A cidade de Palma na Itália tem dez Igrejas
e a equipe caminhou para visitar as famosas Igrejas barrocas então localizadas
na capital. Em uma primeira Igreja, Christina não a reconheceu como tendo a
conhecido quando se reportava a Vilo Vuello. A caminhar pelas ruas de Palma,
Christina visitou diversas Igrejas enfrentando um transito de poucos e pequenos
veículos. Seguia Christina com a seu cicerone, Rosália a procura de Templos
religiosos. Ruas estreitas, prédios antigos, Igrejas e carrilhões em uma manhã
de primavera onde poucas nuvens enfeitavam o Céu. E, com certeza, Christina
encontrou a Santa Igreja com três torres ao centro no alto. Logo abaixo, três
sinos, um maior que o outro. O modelo do Sagrado Templo entre edifícios
encobrindo o seu restante divinal. Christina ficou sem palavras para descrever
o de que com muita emoção um dia vivera em outras eras.
Com escadarias em ruas estreitas
e de pouco movimento, mesmo a estar em uma cidade ampla, porém campestre a
mulher resolveu adentar ao Templo para rever o deveras vira então quando rapaz
em outra vida. A Igreja já havia sido restaurada há bastante tempo e muita
coisa se diferenciava da forma quando a conheceu há mais de um século de meio
antes. A aparência era de ser nova pelo lado de dentro contrastando com o lado
de fora. No seu interior tinha pendentes candelabros. Contudo, apenas a pintura
se assimilava com a descrição feita por Christina. Era um quadro da Virgem
Maria com o menino Jesus com um dos seus seios à mostra em tornos de vários
anjinhos. A Santa Maria vestia azul enquanto o menino estava completamente
despido, como se pintava há séculos passados. Após essa Imagem estava um
dourado e uma coroa em volta da Mãe de Jesus menino, como uma aureola.
Christina não perdia a emoção e relatava parecer ter estado a ver a tal pintura
no tempo em que era rapaz em vidas passadas.
No seu tempo passado, com seus 47
anos, Vilo Vuello, em seu processo de regressão a falar como era então há pouco
tempo antes de o rapaz morrer disse estar em sua casa deitado em sua cama onde
convivia com a sua amada esposa. Ele morreu com fortes queimaduras tendo sido
sepultado próximo de onde ele morava. Porém não foi sepultado em um cemitério.
Foi sepultado no meio do mato onde foi marcado apenas com uma cruz de madeira
sem nenhuma aparente inscrição. Essa é a história de Christina.
Entre outros tantos casos de
regressão as pessoas falam sempre do que foram, um dia, quando em vida e aquilo
que eles fizeram. Os estudiosos do espiritismo nada falam de concreto sobre o
destino de Nero, Átila, Napoleão Bonaparte ou mesmo Adolf Hitler sem contar com
as guerras recentes onde aparecem outros líderes. Susanne Taylor é astróloga e vive em
Copenhague, capital da Dinamarca. Copenhague, para quem não sabe, quer dizer:
“Porto do Mercador”. Naquela capital, Suzanne vive com o seu filho, um rapaz de
mais de 18 anos de idade. Ela já está com um pouco mais de 40 anos e desenvolve
trabalho com astrologia empresarial e nas horas vagas ela escreveu um livro
sobre igual assunto: “O TARÔ”. Incerta
do seu destino, Suzanna procuro rever quem foi e nesse caso, viajou a uma vida
passada. Foi assim que a jovem senhora descobriu o seu nome em uma viajem da
alma além de fenômenos inexplicáveis e marcantes em um processo de regressão.
Em Pune, na pequena cidade de
Gorem vive o psicoterapeuta Rude Grand
que há mais de vinte anos leva seus clientes a vidas passadas. Com os seus
conhecimentos, o médico buscou levar a outra vida a psicoterapeuta Susanne
Taylor a sua outra vida. Baseado nas informações da viagem da alma a equipe
viajou o mundo para encontrar as informações obtidas. Para cada vida que nós
vivemos se aprende algo novo. É como ir para a escola, buscando um nível mais
alto a ficar sabendo o mais consciente do que se faz além de viver e sentir.
Conscientes de cada ação que se faz e das consequências obtidas. Isso é para
tudo que está em volta. Tal fato repete de modo infinito até se alcançar de uma
forma de consciência para evitar se voltar novamente.
Após alguns exercícios de
relaxamento Rude Grand leva Susanne a um estado parecido com um transe chamado
regressão. Ao contrário da hipnose a pessoa está acordada o tempo todo podendo
interromper o transe a qualquer momento. Além do mais Susanne poderá se lembrar
de tudo o que passou horas depois. O cientista indagou a Suzanne se ela
lembrava aos 18 nos de onde estava em sua vida passada. A mulher relembrou o
ano de 1400, a cidade de Pisa, na Itália, quando era chamada de Iris. Em Pisa,
ela estava com uma amiga a combinar uma corrida para a Torre local. Elas eram
viajantes clandestinas vindas em um barco e sentiam medo de serem reconhecidas
por alguém. Ela e a amiga se dirigiam a uma grande praça. Era prudente, pois em
sua vida, ela era uma mulher em estado de gravidez. E a cada passo, Iris/Susanne
segurava o seu ventre por temer maiores cuidados. Naquela ocasião Iris sentia
fortes dores iminentes ao parto. A amiga de Iris saiu em busca ajuda para a
mulher a deixado encostada a Torre existente no local retornando minutos depois
com a companhia de uma Freira. Então, a Freira buscou levar Iris uma vez ter
sangramento motivo do parto. Foi instante terrível, pois a mulher desmaiou
naquele instante pela aflição do parto. De pronto, a Freira foi até um Convento
onde procurou resguardo para a parturiente. Era um momento aflitivo aquele de
uma vida quase posta a fio. Apesar de imensos esforços, Iris somente conseguiu
abortar a criança em meio à desilusão e desespero de uma vida perdida. Diante de tal situação, as Freiras a deixaram
ficar em um aposento onde a mulher procuraria ter maiores cuidados. E ali fico
Iris o resto de sua vida.
Esse trabalho de regressão durou
45 minutos e Susane deu muitos detalhes sobre a sua vida passada. Foi como um
sonho se vendo através de uma janela o que Susanne relatou naquela ocasião ao
cientista. Uma luz brilhante invadiu o seu corpo inteiro. A mulher se sentia
guiada em pleno sonho em direção à outra existência. Um caso até certo modo
impossível sem poder ser comparado a coisa alguma. Retornando a sua existência
atual Susanne confessava ter sido ela a mulher do seu sonho desperto. Era
possível ter Susanne ter vivido no ano de 1400 como Isis em Pisa, na Itália. E
a sua referencia era a Torre inclinada, monumento secular e histórico,
atualmente em todo o mundo. Essa Torre foi concluída no fim dos anos 1200. E o
Convento e se pode concluir da existência de um Claustro na época e que foi
concluído por volta de 1400. A mulher refez a cidade através de um desenho
apesar de ter andado muito pouco em Pisa anda uma vila. Em estudos mais
acurados demonstra-se que o Convento está em confronto com a Torre separado por
o rio Arno. E Susanne foi capaz de descrever a cidade, embora nunca estivesse
no lugar em tempos mais recentes.
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