- PENSE -
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Uma vida é a eternidade. Não raro
se busca um amigo ou um parente e não se encontra por conta da vida levada para
a outra dimensão. Isso é normal. Ao se declarar ser uma vida a eternidade isso
por causa das demais vidas levadas para seguir o tempo de aperfeiçoamento
destinado pelo espírito. Veja-se que a mulher teve um filho. Mas o filho vem de
um pai. Por sinal esse filho foi um dia incompreendido, deixado de fora dos
assuntos de casa. Era como um forasteiro. Então, esse espírito segue um caminho
bem oposto ao desejado por sua família. Ele é um filho mal. E quando renascer,
esse filho vem com o espirito de maldoso, pois assim ele vai se vingar dos seus
parentes. Não raro ele se torna maldoso quando em vida por acertar de se vigar
da perversidade que lhe fizeram bem como a sua família. Outro caminho é o de
vingança de ter passado a perversidade dos demais e ele vai se vingar quando em
vida dos fomentadores do destino dos homens. Um caso patente foi o de Adolf
Hitler. Ele queria se vingar dos maus-tratos impostos à sua família quando em
vida. Com 20% de sangue judeu, ele não se importou com isso e seguiu a sua
fúria. E pôs a culpa nos judeus, homossexuais e demais povos. Mais nos judeus,
principalmente. Nero era simbolizado pelo triplo de seis – 666 -. Isso não
tinha nada a haver com o demônio. Era apenas para identificar o poder de Nero.
Caso mais recente envolveu o Rei do Iraque, Saddam Hussein, morto por enforcamento
e televisado para o mundo inteiro do começo ao fim, sem interrupção. Isso bem
parece argumento de um filme de faroeste norte americano. Mas não foi um filme.
Voltando a regressão de Susanne
Taylor. Apesar de Susanne nunca ter estado em Pisa ela foi capaz de descrever a
geografia da cidade depois da sua regressão. Baseado nos dados expostos a
equipe de investigação viajou para a cidade de Pisa em companhia da mulher para
descobrir a sua vida no ano de 1400 quando viveu como Isis. Disse a mulher poder
reconhecer alguma coisa do seu passado quando sentiu que também esteve naquela
cidade. A sua sensação é a de reconhecer algo de bom sendo a melhor prova da
existência de algo entre o céu de a Terra que não se pode descartar.
Susanne desconhecia a descoberta
da equipe de fatos já concluídos na investigação preliminar. A única que
Susanne soube é que no dia seguinte ela estaria em Pisa. A equipe chegou a
cidade em uma tarde chuvosa e, imediatamente contatou o homem que seria o
cicerone no passeio pela cidade. Ele aceitou a peculiar investigação. Seu nome:
Michele Luzzati professor de História da Universidade de Pisa. Luzzati
confessou de certo modo que uma ideia desse tipo lhe preocupava um pouco. E
disse ainda preferir não acreditar no que estava a fazer porque se devia
começar nesse caso ao que parece, depois teria que acreditar em varias outras
coisas como, por exemplo, existe em sua velha casa existia um fantasma.
Para facilitar a comunicação
então do caso foi contratada uma senhorita, Elisabeth Hijort, intérprete
dinamarquesa, moradora de Pisa como gerente de uma empresa de comércio. A moça
ficou feliz com a emocionante ideia e constatar então se os fatos contados por
Susanne poderiam ser comprovados. Então a equipe começou a investigação pela
Torre inclinada de Pisa. Apesar de ser uma das construções mais famosa do
mundo, a equipe se deu por impressionada com a emoção sentida por Susanne
naquela tarde chuvosa onde não havia quase nenhum carro a circular. As ruas
pareciam estar desertas e ninguém era visto por perto. Quem se dedicou a
investigar, com surpresa observou o quando se encontra a Torre, com os seus
ângulos inclinados para o lado. Concluída no final dos anos 1200, a Torre de
Pisa e seguiu a sua história de inclinação daí por diante. Sabia-se que quando
foi construída a Torre, era a intenção de se fazer um monumento excelente,
extraordinário. Mas quando a Torre chegou ao terceiro andar começou a sua
deformação uma vez que Pisa é uma cidade situada há poucos metros da água de
profundidade. A Torre cedeu e começou a sua inclinação. A vala e os degraus em
torno da Torre não existiam nos anos de 1400 quando Susanne Taylor chegou à
cidade. E foi criada uma passagem em volta e mesmo assim, a vala ainda afundou.
Anos após a engenharia teve a ideia de construir outra vala para que os
visitantes pudessem acompanhar o segmento em todo o seu redor. Com isso, a
descrição de Susanne com relação à inclinação da Torre estava correta. Em seu
depoimento, Susanne declarou ter chagado grávida à cidade e teve que repousar
ao lado da Torre. Logo após, ela, então chamada por Isis, recebeu ajuda em um
Convento onde sofreu um aborto.
A equipe de investigação seguiu o
desenho de Susanne e desceu até o rio Arno. De um canto a outro se encontrou a
construção do Convento existente desde o ano de 1400. Desde aquele ano, a
mulher viveu como uma Freira após ter tido o aborto. Susanne era então Isis.
Ela estava em um Convento onde permaneceu até o final de sua existência. Com
seu desenho da cidade nos anos passados na Itália Isis (atualmente Susanna)
caminhou pelas ruas estreitas em busca da atual cidade de Pisa. A caminhar com
passos largos na companhia da sua guia Elisabeth Hijort ela falava que a tudo
indicava estar a prosseguir em direção do Convento. Nas vitrines das lojas podias
se ver os últimos lançamentos da moda outonal. Ao dobrar uma esquina, Susanne
de imediato se deu conta do rio Arno e a ponte. De um lado havia estacionamento
de veículos. Do outro, o Convento quase a beira d’água. Após reencontrar o rio,
Susanne não guardou duvidas para onde ela seguia.
Suzanne;
--- Quando descemos na direção do
rio tive a certeza de que estávamos indo para o Convento
Na verdade, Susanne está mais
perto que imagina. À direita do prédio por onde ela trafega tem uma porta azul
e é a principal entrada do majestoso palácio do silencio. O Convento. Ela
lembrou, quando em recordação de sua existência há mais de seiscentos anos das
treliças que enfeitavam as janelas. Algumas árvores no pátio interno e se
viesse à rua, era preciso descer por uma rua lateral. Susanne passou vários
metros da fachada da abadia sem que a mulher tenha reconhecido. Porém ao virar
a esquina mais distante de repente algo acontece. A mulher se arrepiou e
reconheceu o local da entrada por estrando e esquisito como à senhora Taylor
mesmo contou. Apesar de muitos automóveis estacionados na lateral da abadia a
Senhora Taylor, contudo reconheceu o local onde teria residido durante muito tempo após o
século XV. Era de fato um reencontro com o passado que ninguém podia acreditar naquilo
que estava a acontecer.
Finalmente Susanne Taylor
reconhece o prédio como sendo o convento. Mas existe algo hoje que não condiz
com a sua lembrança. Os blocos eram redondos e a pedra era levemente irregular.
Bastante rústico. Para a mulher o convento era construído de um tipo diferente
de pedras atualmente dispostas. É isso deixou a mulher completamente confusa. O
convento fora erguido com pedras redondas e irregulares. Além do mais essa é
uma zona perto da qual caíram muitas bombas, conforme alegou o professor
Michele Luzzati se reportando à II Guerra Mundial. Portanto, o estado do
edifício era de degradação. Porém é evidente ainda do que se pode observar
agora que sobraram pedras e tijolos misturados com outras pedras. Susanne
estava certa de tudo o que descrevera. A parede externa do Convento tinha uma
estrutura completamente diferente, construída com pedras redondas e
irregulares. Com isso vem a explicação do caso em que a mulher passou pelo
Convento sem reagir ao seu reconhecer. Mas não é só a aparência física que mudou
desde 1400. Hoje, a antiga construção abriga o Banco de Pisa. Em 1868 um novo
Convento foi construído fora de Pisa. E a partir de então, a equipe de
investigação foi visitar essa nova Abadia para tentar elucidar outas lembranças
da existência passada da mulher.
Parcialmente, em 1400, a Abadia
funcionava como o Hospital da cidade além de cuidar de crianças adoentadas com
Susanna a atender desse crucial aspecto a limpar os ferimentos dos menores de
idade. A mulher se comportou como uma babá para essas crianças. Quando,
finalmente a equipe de investigação se Susanne chegaram a nova abadia, foram
recebidos com a devida cortesia pela Madre Adeodata, a recipiente. Após os
cumprimentos formais, Susanne e sua equipe seguiram para a Abadia, uma
construção no modelo antigo. Cada sala tinha a sua Freira ou mesmo uma noviça.
As pilastras a qual sustentavam o telhado tinham uma larga abertura no alto e
não passavam dos dois metros de cada uma. A equipe foi à primeira a filmar
dentro de um Convento junto com as freiras anciãs. Contudo, a Irmãs rejeitaram
a falar algo sobre reencarnação de seres do passado. A madre Adeodata ao ser
indagado se houve serviços de caridade a crianças enfermas no ano de 1400, a
Irmã respondeu ter sido naquela época um verdadeiro Hospital. As pessoas
procuravam o Monastério para ter maiores cuidados com a sua saúde pelo fato de
não existir Hospitais em toda a Cidade de Pisa. Livros contando história do
Mosteiro em 1400 documentam essas tais atividades com os pacientes recebendo
todo o cuidado possível.
Com efeito, Susanne lembra de que
as Irmãs usavam muitas ervas como curativos. As próprias Irmãs usavam ervas
recolhidas ainda recentes como frescas e moídas. A Irmã Adeodata Anishini,
abadessa do Monastério declarou que nos dias atuais ainda se faz esses
curativos, com o uso de martelos para amassar as ervas em recipientes de
mármore. Todos os utensílios são manuais para então fabricar a cera. No século
XV não existiam as máquinas que se tem hoje em dia e por isso, as Freiras
sabiam muito bem como fazer. As irmãs viviam solitárias e teciam muito bem as
suas atividades, inclusive no herbanário.
Susane afirmou que Iris era o seu
nome no ano de 1400 tempos em que conviveu com as Irmãs no recinto do convento
e talvez pudesse encontrar esse nome nos arquivos do Monastério. Apesar de
indagada, a Abadessa relatou não ter encontrado vestígios da formação da Abadia
nos anos remotos entre 1100 e 1200. Mas Susanna contou ter certeza de que o seu
nome era Isis, um nome de uma deusa do Egito no tempo do deus Osíris o qual era
o seu esposo. De qualquer modo a mulher se sentiu satisfeita com o resultado da
pesquisa de quando ela era uma forasteira albergada no Monastério de Pisa. Além
do mais não há nenhuma dúvida na mente de Susanne. Ela afirma ter vivido uma
vida passada nos anos 1400. Segundo a investigação feita pela equipe, a Torre
de Pisa já existia há cem anos quando Iris viveu. Se existissem dúvidas, elas,
contudo seriam exterminadas.
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