domingo, 6 de outubro de 2013

"VIDAS PASSADAS! - PARTE TREZE -

- ESTÁTUA -
- 13 -
Após o estado de pânico a sacudir a garota Noélia com mais impacto possível, a sua mãe, Fabiana, conseguiu controlar a garota e deu-lhe medicamento para poder conciliar o sono a custa de calmantes indicados pelo médico. Porém em um ligeiro instante a mulher notou algo misterioso aplacado na parede do quarto. E quanto sal falou ao se esposo que estava a lavar o chão sujo de comidas e restos pratos, xicaras e outras coisas mais. De momento Fabiana indagou a Carlos se observara o quarto de sua filha enferma. O homem respondeu positivo achado estranho às marcas na parede. Carlos ficou de olhar com mais calma no dia seguinte. E a conversa terminou nesse ponto. Porém, como de surpresa, Fabiana sentiu a presença de um vulto como sendo de alguém a passar depressa. Quando o casal de filhos que ainda estava acordado e passeava para pedalar de bicicleta à frente de sua mãe a mulher ouviu com surpresa um alarme de terror. A cortina da janela sacudia como se alguém a tivesse pulado pelo amplo vão. As duas crianças saíram a correr de casa adentro e a gritar por sua mãe. A família em peso tornou a afetar pelas visões até então impostas apenas à filha mais velha. As imagens perturbadoras eram de modo generalizado. A menina menor chegou a relatar ter visto uma mulher morta. Disse a menina ter a mulher com certeza a esticar a mão e o braço para a garotinha e depois a viu cair ao chão pelo lado de fora. Enquanto a avó punha a culpa nos programas de televisão, os menores saíram da presença de sua mãe e voltaram aos seus quartos.
No dia seguinte o pai dos menores estava a escavacar a parede onde estava a mancha e chegou a brigar com a sua esposa por estar deixando a casa úmida a enigmático ponto de ser até manchada de água. A residência onde a família morava era bastante ampla e fartamente gelada havia a necessidade se de ligar o aquecedor com a umidade chegar até a parede dos cômodos. Nesse ponto Fabiana se exasperou alegando estar a Noélia assustada e as duas crianças a mais estavam vendo mortos e o mofo chegava até a parede e ela não podia suportar de ter culpa de todo o acontecido. O caminho destinava a um futuro triste porque foi como ficou com as manchas na parede. Um caso sombrio e triste.  O  homem, Carlos, se desculpou pelo entrave ocorrido. Ela alegou não ter dormido a pensar em fechar o restaurante com o qual mantinha a família porque nesse caso, a Noélia continuava indo de mal a pior e ele não mais suportava a vida em um caos.
Foi num instante como esse onde as crianças correram casa adentro e foram até o quarto onde estava Noélia. A moça ameaçava se jogar ao chão de cima da parede por a abertura da janela. Os rogaram a filha maior não se jogar ao chão, pois a morte era certa naquele espaço da casa. A jovem moça advertia ao seu pai não ter medo de levar umas pancadas e desafiava a Carlos a lhe surrar. Ante a ameaça do seu pai em ir para o quarto de Noélia, a mocinha ameaçou novamente a se jogar ao chão. Nesse momentoso instante a avó de Noélia conseguiu abortar a intenção da garota de se jogar ao chão indo com cuidado salvar a vital tempestuosa intenção
E o tempo foi seguindo os seus instantes das coisas simples e vivas. As flores brotavam nos canteiros do pomar a casa grande e a mocinha Noélia juntava-as com a sua avó materna levando em conta dias passados com as ilusões dos mestres, psicólogos e psiquiatras. E tudo isso era em vão, pois a ajuda clamada na chegava de modo algum. Sentia-se ter a casa virado um hospício quando as imagens surgiam e desapareciam de um momento para outro. Certa vez, Noélia se viu entretida a desenhar com um lápis as três horrendas figuras da mulher e as suas duas filhas. Nesse instante um clamor se abateu na saleta onde a garota estudava. Um caso inusitado foi testemunha de seus dois irmãos. Um equipamento de som, sem mais nem menos se ligou automaticamente. Apesar de Fabiana pedir a ação de quem pudesse ser, de baixar o som do rádio, esse insistia em ser muito alto. Por seu lado, Noélia gritava que os seus irmãos passem de aumentar o som. Em certo instante um vulto de luto passou por perto dos dois garotos e entrou em um vão de outro quarto. Em desespero a garota rogava apenas ter o fantasma o dever de deixar todos em paz. Ao ser abordado por sua mãe a indagar com quem Noélia estava a falar, essa respondeu ser o fantasma. Ele não deixava ninguém em paz. Noélia tentava explicar não ter aumentado coisa alguma. Isso era ação do espectro.
O rádio de forma enigmática se auto ligava a tocar qualquer música. Se alguém se destinava a cozinha, o equipamento começava a emitir sons estridentes. E apenas silenciava quando se retornava bem próximo. Fabiana, a mãe da família, apenas acreditou no fato quando o som foi gravado por um telefone celular do seu filho. E, ao desespero, a mulher ligou para o marido a solicitar o seu empenho em voltar de imediato para a sua casa. No interior do seu quarto, os três irmãos discutiam o fato. Noélia indagou dos seus irmãos se eles viram “Amanda”, uma menina pequena. Essa menina estava entre as entidades sobrenaturais. Diante de tal afirmação, o irmão de Noélia aventurou declarar em se tirar umas fotos das aparições quando essas tornarem a surgir.
Os garotos começaram a tirar fotos dos locais indicados por Noélia e por trás das fotos dava para ver como se fosse uma forma de personagem de cara branca “sem olhos nem nariz”. As crianças ao postar as assombrações, ficavam atônitas por não saber explicar esquisitas formas. A família Torres vivencia fenômenos inexplicáveis. E para todos Noélia vive em seu tenro corpo e a acompanha em todos os lugares. A mãe de Noélia dava-lhe os medicamentos nas horas certas e, certa vez, se achou bastante preocupada quando viu a foto tirada horas antes e dava para ver que na parte de seus olhos era como de uma pessoa morta. E podiam-se ver com precisão os olhos de uma pessoa falecida. Onde estava seu nariz, podia se enxergar outro nariz sem ser o seu e de cor arroxeada em volta.
Em certo instante um copo d’água tremeu sobre a mesa onde os garotos estavam. A mãe, Fabiana Torres observou a ação do cristal. E todos em volta também olharam o cristal a tremer até o momento em que caiu ao chão. A mulher, a partir desse momento, começou a conversar com as suas amigas. E essa recomendava a chamar o sacerdote para benzer o que estava a ocorrer em sua moradia. Então a mulher falou com o esposo para uma ação religiosa em sua habitação. Certo dia, Noélia acordou bem cedo, seis horas da manhã, e trocou de roupas indo para o Templo religioso. No entanto, de imediato a garota reclamou estar a se sentir mal com uma sensação muito forte em sua cabeça. No entanto, o pai conduziu sua filha ao Templo indo sentar no banco da frente. Mas, a sensação de angustia tédio tomou conta de Noélia ao ouvir o sermão e a música orquestrada a tocar. A ação do seu pai foi de pedir calma a sua filha, pois na Igreja nada vai acontecer de mal. Porém, quando o padre celebrante consagrou a hóstia, a moça entrou num verdadeiro transe. O desespero se aplacou naquele virtual momento com Noélia ao desespero e a assistência assustada com  os gritos de pavor e danação. O sacerdote, em espanto, com a hóstia santificada, tremia pelo desespero acudido durante a sua celebração domingueira. O horror perpetrado pela virgem moça era fantástico promovendo um escândalo em todos os religiosos. Em desmedido instante Noélia invadiu a parte do centro onde o padre era o celebrante bradando que todos se fizessem sair daquele desprezível local. A ação do sacerdote em conter o avanço da moça, foi em vão, com Noélia atirando ao chão o sacerdote. Era um caso patético o todo envolvido com as pessoas a sair em debandada pelo feito da virgem moça. Era o terror que se aplacava.
Geralmente o que chama mais atenção no caso do exorcismo é a força descomunal que uma pessoa adquire desproporcional ao peso e a altura e que no caso se chama de sansonismo. O sacerdote então sobre a cabeça da enferma a deitando do chão iniciou a sua prática da oração com o Pai Nosso diante da terrível aflição da virgem moça. Perplexo, o pai Carlos Torres não sabia no que pensar diante de tanta maldade de sua filha. Invocou a proteção divina para acalmar a exasperada moça então nas mãos do sacerdote
Padre Manoel:
--- Então eu me aproximei imediatamente com a estola na bolsa que é autorizada em exorcismo e quando entendi o nome que a menina estava gritando naquele momento que no caso era “Amanda” e que era uma presença espiritual que atormentava a menina eu comecei o exorcismo.
Padre Manoel: (Exorcismo)
--- Espírito imundo, poder satânico, perigo infernal ingressa para o lugar preparado para ti.
Padre Manoel:
--- Então repetimos a mesma oração. E naquele momento saíram duas vozes diferentes da menina o que ficou claro pra mim que só podiam ser sons provenientes das duas entidades que estavam presentes no corpo dela
E após esse exorcismo feito no Templo Católico padre rezou com todos os ainda presentes a oração que Jesus ensinou a todos os seus discípulos: o Pai Nosso.  Após esse crucial momento o pai, Carlos Torres, levou o Sacerdote até a sua residência onde se mostrou desenhos de três imagens feitas a lápis em folhas de caderno, com três figuras esqueléticas vestidas de luto. A virgem moça tinha concedido historias importantes. As de que três criaturas moraram dentro dela. Os três espíritos. E naquele momento o padre tinha conseguido expulsar dois espíritos. Os mais fracos. Os espíritos que sempre saem primeiro. Está em Noélia o espírito de Amanda. Ele será o mais difícil de expulsar. Para isso o padre solicitou para que Noélia mais uma semana de recuperação dos males feitos pelos dois espíritos maldosos. Então, o seu pai teria de levar Noélia de novo à Igreja Católica dentro desse prazo.
O espírito da criança começou a se manifestar e a brincar por sentir falta de sua mãe. Nesse meio tempo os pais de Noélia não sabiam ao certo com quem falavam. Às vezes Noélia e às vezes era Amanda. A personalidade mudava e Noélia voltava há ter oito anos. Às vezes brincava no balanço ou no escorrego do parque. Então o pai de Noélia resolveu chama-la de Jô para evitar dúvidas com ambas às personalidades.

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