terça-feira, 30 de julho de 2013

"DEUS" - 22 -

- ATLÂNTIDA -
- 22 -
MARCHA
E começava, então, a marcha dos heróis em busca do poder perdido. Os Sumérios começariam sua luta a buscar um prodigioso lugar para habitar como há muito tiveram então. Um local como a Atlântida, era bem certo onde viveram por muitos séculos com o seu povo. Atlântida foi uma cidade perdida a milhões de anos da Terra. Os Sumérios haviam com ela naufragados, salvo por alguns. Esses já habitavam outras partes do globo terrestre, como a China, a Rússia, a Índia entre outras nações até então desconhecidas. Eram verdadeiros peregrinos em busca de locais remotos. Por vários tempos os sumérios visitaram cidades do ocidente como as do Canadá, em sua nave gigante. E muitas das vezes eles visitaram o meio ambiente natural da Terra percorrendo em suas aeronaves porção de locais como para medir a trágica situação de onde vieram. Como seus inventores, os sumérios tinham em mente onde se localizava a antiga Atlântida até o dia quando o Oceano a devorou. Ruas, avenidas, parques, casas, prédios públicos, templos de orações entre tudo que eles puderam executar. Por vezes, os sumérios migravam para a sua terra a relatar o que havia do bom na magnifica cidade perdida. Atlântida era na verdade uma megalópole onde os edifícios subiam aos céus com vertiginosa ascensão.  Muito tempo depois, os Sumérios encontraram um local para poder penetrar nos escombros da cidade perdida. E foi justamente nesses escombros ter eles fito as maravilhas dos nossos dias. A entrada se vai por um caminho secreto a altura do Triângulo das Bermudas. Aviões e navios desaparecem na região como por encanto. O arquipélago fica nas imediações da cidade de San Juan, em Porto Rico. Os limites dessa região formam um triângulo imaginário sobre as águas do Mar do Caribe que há séculos desperta temores. Os comentários são de que embarcações desaparecem como por encanto arrastadas por naves espaciais. E esse buraco é a porta dos Sumérios para construir de novo a sua grande cidade no Oceano Atlântico.
Quando falharam as tentativas de acabar com o Nibiru, os seus viajantes ocuparam uma cadeia de rádio de televisão para acordar os Governantes dos países envolvidos no trágico bombardeio. E nesse ponto o Comandante das Naves espaciais deu o alerta:
Comandante:
--- Queremos o diálogo. Do contrário haverá guerra! – fomentou o Comandante Geral das Naves.
A mensagem pegou a todos de surpresa, pois ninguém sabia como os Sumérios penetraram na rede armada de televisão. Em princípio se pensou em um embuste. Porém, o Comandante alertou não ser embuste, pois queria cessar os bombardeios dos tomentosos componentes nucleares contra a ação de defesa lançada por antimatérias a cada vez vindas do seu Planeta. O silencio aplacou os Governos dos países envolvidos. Enquanto isso, gigantescas naves espaciais eram vistas por todo o planeta. De norte a sul. De leste a oeste. O clamor se aplacou entre a população da Terra. Para todos os que professavam a fé católica, ou mesmo os Budistas, os Confucionistas, ou outras mais este era aquele o sinal do fim do mundo. As transmissões por meio de televisão deu em verdade pane total. Apenas o Comandante Geral podia ocupar os espaços no âmbito televisivo. Ou, quando um representante de um Governo desejasse falar. Foram realmente de fato tempos enormes sem se ter os programas televisivos. O povo, nas ruas de todas as cidades viveu instante de pandemônio. O Observatório da Serra do Mosteiro era um dos que vasculhavam o espaço a observar a enormidade de Objetos Voadores a seguir em díspares direções toldando tudo no Céu.   
Um Ufo gigante parecendo vir do Sol penetrou na atmosfera da Terra. Coincidentemente no Sol surgiu um buraco negro colossal e se permitiu distinguir ser a passagem entre um Universo e outro, conforme afirmaram os astrônomos do Observatório da Serra no Mosteiro de São Simplício em uma primeira visão do ocorrido. Dizia-se ser um alinhamento para se evitar catástrofes dirigidas por Ufos enormes. Outros astrônomos admitiam ser um programa advindo de há muito e muitos para que se possa viajar entre um Universo e outro. E o buraco negro seria o portal de passagem entre os Ufos. E outros enigmáticos artefatos também saíram das imediações do buraco negro do Sol. Isso tudo era visto pelo Observatório da Serra conduzido pelo astrônomo Monge Ambrósio de Escócia. Sem nenhum equipamento de comunicação com o qual pudesse fornecer maiores explicações o Monge Ambrósio de Escócia seguia o seu ritmo com o apoio de mais alguns astrônomos vindo para o Observatório.
Ambrósio:
--- Esse é uma estação enorme habitada por seres inteligentes bem superiores a nós. – revelou em segundos o Monge.
Outro:
--- Que estação? – indagou outro astrônomo.
Ambrósio.
--- Esse que sai agora do Sol. Isso não é enigma. É pura verdade!. – revelou o Monge procurando a todo custo observar melhor o Sol.
Outro:
--- Mas estamos sendo invadidos por seres extraterrestres! – argumento o outro em total desespero.
Ambrósio:
--- Faz parte do plano. – falou com paciência o Monge.   
Outro;
--- Mas que plano senhor? – indagou curioso e assustado o outro.
Ambrósio:
--- O triângulo. O triângulo! – falou manso o monge com os olhos sempre no visor.
Outro:
--- O controle do Universo paralelo a outros Universos? – indagou inquieto o astrônomo.
Ambrósio:
--- Há bastantes séculos. Milênios até o Sol tem sido o caminho para outros Universos. O Governo não sabe disso. Ou sabe e não fala. Tudo isso teve começo em fins do ano de 1959. Mas, estamos a milhares de anos após os Sumérios. O povo sumério deixou tudo escrito em tabuletas. E agora estão voltando para ver os fantásticos avanços de suas inomináveis descobertas. O Nibiru não tem muita importância agora para eles. Os sumérios aprenderam o caminho de volta no Universo sideral. – falou com vagar o monge.
Em instantes o telefone que estava mudo, foi acionado. O objeto tocou três vezes até o Monge poder atendê-lo com bastante surpresa. Ele pensou em até ser outro Monge do Mosteiro. Mesmo assim, foi até o aparelho e devagar, puxou para cima a indagar:
Ambrósio:
--- Pois não? – respondeu o monge.
Da outra ponta uma voz rouca falou. Não era nenhum Monge, pelo visto da sua voz enigmática. Quem seria ele então estaria a descobrir. No equipamento a voz falou:
Voz:
--- Nosso povo precisa do senhor, sua Entidade. Quem vos fala é o Comandante Geral do povo sumério. Como vós sabeis, já estamos com a nossa base pronta para deflagrar ataque total aos Governos dos países envolvidos no estrago que se projeta a fazer a nosso planeta Nibiru. Nós precisamos do apoio de vossa Entidade, pois é a única capaz de sanar tal iniquidade. Havemos de por todos os meios de comunicação do seu planeta em vital normalidade. Resta apenas a vós aceitar nosso apelo. – falou com absoluto cuidado a voz.
Ambrósio:
--- Por acaso o senhor está brincado comigo? Quem é o senhor? – falou nervoso o Monge.
Comandante:
--- Por vossa paciência eu vos digo. Eu não estou  galhofar com vossa Entidade. Eu pelo-vos aceitar essa dolorosa missão com muito cuidado. Está em vossa porta uma nave espacial a conduzi-lo para os nossos postos onde vossa Entidade poderá ver os nossos severos meios de transportes. – relatou com ênfase.
O Monge buscou terra nos pés sem encontrar. E quis saber do moço noviço Euclides de Astúrias onde o tal se metera, pois era preciso verificar a informação recebida. Outro Astrônomo buscou encontras o noviço e ficou e sobressalto com que pode distinguir. Três homens de tamanho gigante logo abaixo do Observatório e o rapaz noviço aterrorizado ao sentir a tal presença quando seguia para o Mosteiro. Tudo era de fato a verdade. Os homens dos sumérios estavam à guarda a espera do Monge Ambrósio de Escócia. O segundo astrônomo ficou sem saber o que fazer. De olhar bastante alterado, o astrônomo na sabia se voltava ou se gritava. Com a mão na boca, plenamente atabalhoado, de súbito o astrônomo a pleno pulmão, gritou:
Monge:
--- Mestre! Mestres! Eles estão aqui! – divagou ao informar ao Monge Ambrósio.
O monge, irritado por demais, largou o fone e veio ver o que estava acontecendo de verdade. Não foi por acaso, que ele, de súbito quase desmaia. Os gigantes eram os tais. Eles estavam do lado de fora do Observatório à espera de qualquer decisão a ser tomada de imediato pelo Monge. E o Mestre Ambrósio ficou aterrado de temor. Não sabia se voltava ou se ficava onde estava. Depois de passar por alguns segundos, Ambrósio de Escócia parecia ressuscitar de uma nervosa tumba. E de imediato voltou ao telefone balbuciando qualquer coisa como se não tivesse visto o que viu. E foi assim que Ambrósio falou com temor:
Ambrósio:
--- Para ir agora? Um momento! Já estou de saída! Aguarde! – disse sobressaltado o Monge.
Ambrósio puxou o noviço pelo braço e se meteu na nave espacial sem pedir licença a ninguém e nem informar que estava sendo convocado por alguém. A nave partiu em debandada e os dois minguados senhores pareciam ratos a frente dos misteriosos senhores do espaço. O Monge não sabia dizer se tinha temor ou se estava com vontade de urinar. Tudo isso era um caso à parte. Sem saber aonde seguir, Ambrósio se sustentou em nada e deixou a nave seguir ao leu. As horas diurnas jamais terminariam para o Monge.

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